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Por AFP — Milão

A megainfluenciadora Chiara Ferragni, uma das pioneiras do ramo e das mais conhecidas no mundo, não será reconduzida ao conselho de administração do grupo de moda Tod's, segundo documentos publicados no site da corporação. O revés vem na esteira de uma investigação de fraude na atuação da italiana numa venda de doces de Natal cuja renda seria revertida à caridade.

A Tod’s divulgou uma lista de nove candidatos ao próximo mandato do conselho de administração sem o nome da italiana de 36 anos. A listagem será submetida à Assembleia-Geral de Acionistas, marcada para 24 de abril.

Estrela do Instagram seguida por 29,1 milhões de pessoas, Chiara Ferragni foi nomeada em abril de 2021 para o conselho de administração do grupo italiano, anúncio que, à época, fez disparar as ações da Bolsa de Milão.

Famosa no mundo da moda, a influenciadora está no centro de um escândalo sobre um contrato com uma marca de pandoro, tradicional brioche de Natal, no final de 2022.

Em dezembro passada, o órgão de fiscalização da livre concorrência na Itália impôs uma multa de mais de 1 milhão de euros a duas empresas Chiara Ferragni por práticas comerciais enganosas.

Segundo as autoridades, a influenciadora enganou os compradores desses brioches ao sugerir que parte dos lucros seria doada para beneficiar crianças que sofrem de câncer ósseo no hospital Regina Margherita, em Torino, no Noroeste do país.

A venda desta edição especial de pandoro, da marca Balocco, rendeu mais de 1 milhão de euros às empresas de Chiara Ferragni, que garantiu ter "agido sempre de boa fé". No entanto, a confeitaria limitou-se a doar 50 mil euros ao hospital ( o fez vários meses antes da campanha comercial).

O caso manchou consideravelmente a imagem da "rainha dos influenciadores", que se alçou ao estrelato em 2009 com o seu blog de moda intitulado "The Blonde Salad".

Chiara Ferragni lançou sua própria coleção de sapatos em 2015, antes de colaborar com diversas marcas, incluindo Dior e Chanel, e construir um império multimilionário ao estabelecer parcerias lucrativas com grandes marcas.

Questionado sobre o caso pandoro, o CEO da Tod’s, Diego Della Valle, declarou em fevereiro que "conosco Chiara Ferragni sempre foi muito correta, fez grandes coisas por ações de caridade”.

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