- Bolsonaro
- Temer
- Dilma
- Lula
- FHC
- Média anual de 1,5%
(2019 - 2022)
A taxa é inferior à registrada nos governos de FH, Lula e no primeiro mandato de Dilma. Foi na sua gestão que foi aprovada a Reforma da Previdência.
- Média anual de 1,6%
(2017-2018)
Na curta gestão após o impeachment de Dilma, Temer conseguiu aprovar a Reforma Trabalhista. Seu mandato foi marcado pela fragilidade política
(2015 e 2016)
- Média anual de -3,4%
O segundo mandato de Dilma foi marcado por uma forte recessão, iniciada no fim de 2014 e que se estendeu por todo o ano seguinte. Em 2016, ela foi afastada do cargo, após o julgamento do impeachment no Senado.
(2011 a 2014)
- Média anual de 2,4%
Período marcado pela chamada Nova Matriz Econômica, que incluiu desonerações e ampliação de gastos públicos. Nos dois mandatos, o Brasil avançou 0,4% ao ano.
(2007 a 2010)
- Média anual de 4,6%
O segundo mandato de Lula foi marcado pela ascensão da classe C, com alta na renda e avanço do consumo.
A média dos dois mandatos (2003 a 2010) foi de 4,1%
(2003 a 2006)
- Média anual de 3,5%
O primeiro mandato foi marcado por vários acenos aos investidores internacionais, que trouxeram estabilidade econômica e pavimentaram a obtenção mais à frente do grau de investimento (selo de bom pagador).
(1999 a 2002)
- Média anual de 2,3%
Além do fim da hiperinflação, uma marca do governo de Fernando Henrique Cardoso foi a adoção do câmbio flutuante a partir de 1999 e o consequente fim da paridade entre real e dólar.
(1995 a 1998)
- Média anual de 2,6%
O 'pai do real' viu em seus dois mandatos (1995-2002) uma alta do PIB de 2,4% ao ano, na média. Seu primeiro mandato teve desempenho superior à do segundo.
PIB sob Bolsonaro cresceu em média 1,5% ao ano, menos que Lula e Temer e só maior que o de Dilma