Foto: Ailton de Freitas
O desempenho da economia brasileira em cada governo

- Bolsonaro
- Temer
- Dilma
- Lula
- FHC

Foto: Joe Raedle/AFP
Jair Bolsonaro

- Média anual de 1,5%

(2019 - 2022)

A taxa é inferior à registrada nos governos de FH, Lula e no primeiro mandato de Dilma. Foi na sua gestão que foi aprovada a Reforma da Previdência.

Foto: Cesar Itiberê/PR
Michel Temer

- Média anual de 1,6%

(2017-2018)

Na curta gestão após o impeachment de Dilma, Temer conseguiu aprovar a Reforma Trabalhista. Seu mandato foi marcado pela fragilidade política

Foto: André Coelho / 25-04-2016
Dilma Rousseff 2

(2015 e 2016)

- Média anual de -3,4%

O segundo mandato de Dilma foi marcado por uma forte recessão, iniciada no fim de 2014 e que se estendeu por todo o ano seguinte. Em 2016, ela foi afastada do cargo, após o julgamento do impeachment no Senado.

Foto: Ailton de Freitas/Agência O Globo/01-01-2015
Dilma Rousseff 1

(2011 a 2014)

- Média anual de 2,4%

Período marcado pela chamada Nova Matriz Econômica, que incluiu desonerações e ampliação de gastos públicos. Nos dois mandatos, o Brasil avançou 0,4% ao ano.

Foto: Antonio Lacerta/Arquivo/EFE
Lula 2

(2007 a 2010)

- Média anual de 4,6%

O segundo mandato de Lula foi marcado pela ascensão da classe C, com alta na renda e avanço do consumo.

A média dos dois mandatos (2003 a 2010) foi de 4,1%

Foto: Agência O Globo/ Fernando Maia - 01/01/2003
Lula 1

(2003 a 2006)

- Média anual de 3,5%

O primeiro mandato foi marcado por vários acenos aos investidores internacionais, que trouxeram estabilidade econômica e pavimentaram a obtenção mais à frente do grau de investimento (selo de bom pagador).

Foto: Marcelo Carnaval/Agência O Globo/01-01-1999
FHC 2

(1999 a 2002)

- Média anual de 2,3%

Além do fim da hiperinflação, uma marca do governo de Fernando Henrique Cardoso foi a adoção do câmbio flutuante a partir de 1999 e o consequente fim da paridade entre real e dólar.

Foto: Reuters
FHC 1

(1995 a 1998)

- Média anual de 2,6%

O 'pai do real' viu em seus dois mandatos (1995-2002) uma alta do PIB de 2,4% ao ano, na média. Seu primeiro mandato teve desempenho superior à do segundo.

Foto: Ailton de Freitas
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