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Por Bruno Rosa

A PWC, que é alvo de uma ação civil pública por parte do Instituto Abradecont, de defesa do consumidor, disse ontem em resposta à Justiça que não não há fato concreto que responsabilize a empresa, responsável pela auditoria da Americanas nos últimos anos.

A PWC, representada pelo escritório Sergio Bermudes, diz que não há nenhum descumprimento específico de um dever atribuível ao auditor independente ou até mesmo uma causa para justificar a automática responsabilização pelas chamadas “inconsistências contábeis” de R$ 20 bilhões revelada pelo então presidente da Americanas, Sergio Rial.

Na ação, a PWC diz que a questão é "complexa, altamente controvertida, e exige ampla instrução e contraditório, o que ocorrerá a tempo e modo adequados". Ressalta novamente em outro trecho de que inexiste qualquer elemento que embase a tentativa de responsabilização precoce contra a PwC.

A auditoria lembra ainda que a Americanas e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) possuem "elementos suficientes para adotar qualquer posicionamento definitivo a respeito das inconsistências contábeis identificadas há menos de um mês".

Na ação, o Instituto Abradecont pede que a PWC seja suspensa temporariamente de participar e emitir relatórios que tenham por finalidade o mercado de valores mobiliários.

A PwC classifica as 11 páginas da petição do Instituto Abradecont de "paupérrimas" e diz que há um "vazio em descrever um único indício concreto que dê amparo à gravíssima alegação de que a PwC e a CVM seriam as únicas responsáveis diretas pelas inconsistências contábeis identificadas pela Americanas".

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