Música
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Por — Rio de Janeiro

Quem estava nesse planeta na virada de 1995 para 1996 com certeza não escapou do furacão No Doubt: depois do rolo compressor de Pearl Jam, Nirvana, Green Day e Smashing Pumpkins, o rock voltava a ser leve (num revival da batida jamaicana, puladinha, do ska), além de feminino e romântico. Liderado pela vocalista Gwen Stefani, o grupo fundado na Califórnia em 1986 enfim acertara a mão com o álbum “Tragic Kindgom”, uma fábrica de hits em tempos de MTV, dos quais o maior deles foi a balada “Don’t speak”.

Corta para 28 anos depois: uma das grandes notícias (junto com a escalação da brasileira Ludmilla) acerca da edição de 2024 do festival californiano Coachella, que acontece em abril, é a volta do No Doubt. Será a primeira vez que o grupo, marcado por idas e vindas, se apresenta junto em quase 10 anos. E, a se acreditar no vídeo publicado na terça-feira, com a formação clássica de “Tragic Kingdom”: Gwen, o baixista indiano Tony Kanal (cujo fim de namoro com a vocalista foi fonte de inspiração para boa parte das letras do disco), o guitarrista Tom Dumont e o baterista Adrian Young.

Depois de “Tragic Kingdom” (que ainda estourou as faixas “Just a girl” e “Spiderwebs”), o No Doubt só foi lançar outro álbum em 2000: “The Return of Saturn” (dos hits “Simple kind of life” e “Ex-girlfriend”. Em 2001, foi a vez de “Rock Steady” (do reggae “Underneath it all”), disco de inclinação mais pop, no qual ficou claro que o potencial de estrela solo de Gwen Stefani era grande demais para que ela se concentrasse na banda.

Em 2004, junto com colaboradores estrelados do rap e do rock (como Dr. Dre, Andre 3000, Linda Perry, The Neptunes e Dallas Austin, além de Tony Kanal), Gwen lançou o álbum solo de estreia, “Love.Angel.Music.Baby”, disco bem à frente do seu tempo que a projetou para o primeiro time do pop, com faixas como “Hollaback girl” e “Cool”.

A cantora não conseguiu repetir o impacto desse álbum em seus lançamentos solo posteriores, e acabou lançando, em 2012, mais um disco com o No Doubt: “Push and shove”. De lá para cá, Gwen também se tornou conhecida figura televisiva, como técnica da edição americana do programa “The Voice”.

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