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O champanhe já está no gelo, embora ainda faltem seis meses para o ano terminar. Os resultados do primeiro trimestre deste ano animaram o mercado imobiliário. O número de unidades lançadas de janeiro a março cresceu 7% na comparação com o mesmo período do ano passado: foram 3.312 unidades, contra 3.048 no ano anterior.

O valor geral de vendas (VGV) também teve alta na comparação entre os dois períodos e saltou de R$ 1,49 milhão para R$ 1,64 milhão. Os dados são de pesquisa da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ).

Segundo o levantamento, o mercado mantém o perfil comprador. As vendas líquidas foram elevadas de 4.393 unidades de janeiro a março do ano passado para 4.532 unidades no mesmo período deste ano. A aprovação do Plano Diretor da Cidade do Rio de Janeiro, a tendência de juros em queda e os baixos estoques de imóveis são fatores que têm impulsionado o mercado imobiliário carioca.

— No ano passado, as vendas estiveram bastante aquecidas, e esse aquecimento vem se mantendo ao longo deste ano também. Há fundamentos muito fortes para que o mercado mantenha o otimismo — afirma o presidente da Ademi-RJ, Marcos Saceanu.

No primeiro trimestre deste ano, o mercado residencial vertical (o de prédios de apartamentos) representava 88,2% da oferta lançada e 94,6% das unidades em estoque. Seis bairros abrigam 43,9% das unidades em estoque na cidade: Barra da Tijuca, Jacarepaguá, Recreio dos Bandeirantes, Campo Grande, São Cristóvão e Irajá. Ainda de acordo com o levantamento da AdemiRJ, de janeiro de 2023 a março de 2024, os apartamentos de dois dormitórios responderam por 66% das vendas líquidas.

Na avaliação do diretor geral da Lopes Rio, Paulo Nunes, os primeiros meses deste ano superaram todas as expectativas, com as vendas ultrapassando em 90% as do mesmo período do ano passado. Ele acredita que a empresa baterá a meta de R$ 2,5 bilhões em vendas previstas para 2024, já que, historicamente, o movimento do segundo semestre é maior do que o do primeiro.

— Até agora, já vendemos R$ 1,05 bilhão. Em geral, as vendas do primeiro semestre correspondem a 40% do movimento do ano todo — explica.

Segundo ele, há alguns fatores influenciando esses números, como a correção menor do Índice Nacional de Custos da Construção (INCC), a forte retomada dos lançamentos e a crescente demanda por imóveis de dois quartos.

— Essa tipologia é a que tem maior liquidez no mercado hoje, porque atende tanto a quem está começando a vida quanto a quem já criou os filhos e agora busca uma unidade menor para o casal — analisa Nunes.

As incorporadoras também seguem otimistas. A Performance Empreendimentos Imobiliários, por exemplo, depois de lançar um dos campeões de vendas do primeiro trimestre, o Nook, em Copacabana, prepara-se para abrir as vendas de outro empreendimento, desta vez, em um bairro com pouquíssimos lançamentos: São Conrado. A expectativa é a de zerar o estoque no dia da abertura das vendas.

— O mercado esteve bastante agitado no primeiro semestre. Além das vendas do Nook, conseguimos praticamente zerar nosso estoque. Estamos bastante animados para o segundo semestre. Vamos lançar mais oito projetos na Zona Sul, totalizando R$ 1 bilhão em VGV no ano — afirma a diretora Comercial da Performance, Carolina Lindner.

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