Longevidade
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Por Bradesco Seguros

Ter uma vida longa e com qualidade não depende de fórmulas mágicas. E sim do cuidado com o corpo e a mente, dia após dia. Até aí nenhuma novidade. O que uma pesquisa realizada pela Carle Illinois College of Medicine, nos Estados Unidos, trouxe de inédito é que existem oito hábitos que combinados podem acrescentar até 24 anos de vida aos homens e 22,6 às mulheres.

Mais interessante ainda é que, para usufruir desse considerável período extra de existência, essas atitudes não precisam ter acompanhado você desde a juventude. Claro que quanto antes começarmos a nos cuidar, melhor. Mas o estudo comandado pela especialista em ciências da saúde do Million Veteran Program, no VA Boston Healthcare System, Xuan-Mai Nguyen dá conta de que adquirir essas práticas depois dos 40 é o suficiente para ser brindado com mais e melhores dias por aqui.

E tudo bem se você já passou dos 50. Segundo a pesquisa, quem começar a seguir o manual da longevidade nesse período pode ganhar até 21 anos de vida e, após os 60, quase 18. E o melhor: em todos os casos, com saúde.

Prova máxima da eficácia de ter uma rotina saudável, a equipe de Xuan-Mai analisou ainda pessoas com diabetes tipo 2, colesterol alto, câncer e outras doenças crônicas, incluindo pacientes que já haviam tido derrames, e nada disso influenciou no resultado.

Mas quais seriam, afinal, esses hábitos com contornos milagrosos capazes de acrescentar mais de duas décadas à vida humana? Acertou quem respondeu "os de sempre".

Praticar exercícios físicos, controlar o estresse, dormir bem, ter uma alimentação equilibrada e investir em relacionamentos sociais positivos estão no topo dessa pirâmide. Em seguida, mas não menos importantes, diz respeito a vícios prejudiciais à saúde: em opioides, bebida alcoólica e cigarro.

E as boas notícias não param por aqui. A investigação atestou que qualquer mudança faz diferença quando o assunto é longevidade.

Segundo Xuan-Mai, quem acrescentar apenas um dos oito hábitos listados pelos cientistas à rotina pode ganhar até 4,5 anos a mais de vida. Incluir duas novas práticas à rotina se revertem em cerca de oito primaveras extras para aproveitar e três, 8,6.

Confira a seguir o que o estudo da Carle Illinois College of Medicine prevê se adicionarmos ao dia a dia alguns dos hábitos listados pela pesquisa.

1.ATIVIDADE FÍSICA

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que adultos entre 18 e 64 anos façam de 150 a 300 minutos de atividade física moderada por semana.

Se pensarmos que a semana tem 10080 horas, parece mais fácil reservar esse tempinho para botar o corpo em movimento.

150 a 300 minutos de atividade física moderada por semana é o indicado pela OMS — Foto: Getty Images
150 a 300 minutos de atividade física moderada por semana é o indicado pela OMS — Foto: Getty Images

2.CONTROLE DO ESTRESSE

Fundamental ao bom funcionamento do organismo, a saúde mental é motivo de alerta no mundo inteiro. No Brasil, a situação é ainda mais grave. Segundo a OMS, somos a população mais ansiosa do mundo e uma em cada quatro pessoas no país sofrerá com algum transtorno mental ao longo da vida.

O estudo coordenado por Xuan-Mai indica que o controle do estresse reduz o risco de morte prematura reduzido em 22%. Exercícios físicos, contato com a natureza, exposição ao sol, atividades sociais e outros hábitos positivos garantem dias bem vividos e uma mente muito mais tranquila.

3.SETE A NOVE HORAS DE SONO

É durante o sono que construímos músculos, fortalecemos nosso sistema imunológico, eliminamos toxinas, produzimos hormônios, prevenimos infecções e doenças incapacitantes, como cânceres, AVC, depressão e ansiedade.

Entre os adultos, a indicação é dormir de sete a nove horas por noite. O bom hábito, garante o estudo, reduz em 18% a mortalidade prematura por qualquer causa.

4.COMER VEGETAIS

Dietas ricas em vegetais, diz a pesquisa, podem aumentar as chances de uma vida mais longeva e cheia de saúde. A dica é montar um prato colorido e fresco, sem abrir mão de nenhum tipo de alimento.

5.BOAS RELAÇÕES SOCIAIS

O convívio com outras pessoas tem o poder de liberar endorfina, serotonina, dopamina e ocitocina, os chamados "hormônios da felicidade". E o impacto disso foi aferido pelos cientistas americanos, que indicaram um aumento de 5% na longevidade para quem tem boas relações sociais.

Boas relações sociais podem aumentar em 5% a longevidade — Foto: Getty Images
Boas relações sociais podem aumentar em 5% a longevidade — Foto: Getty Images
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