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GERADO EM: 25/06/2024 - 20:49

Presidente de ônibus ligado ao PCC investigado

Presidente de empresa de ônibus é investigado por ligação com o PCC. Polícia apreendeu 23 armas do suspeito, que também é réu por lavagem de dinheiro. A empresa recebeu milhões da prefeitura e teve sua cúpula afastada.

A Polícia Civil apreendeu nesta terça-feira, em ação conjunta com o Ministério Público de São Paulo (MP-SP), 23 armas de fogo que pertencem a Ubiratan Antonio da Cunha, presidente da UPBus que é investigado por suposto elo entre a empresa de ônibus e a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

De acordo com o MP-SP, integrantes da cooperativa sucedida pela Upbus procuraram a polícia após terem sido expulsos à força por Ubiratan da sede da empresa no início deste mês. O episódio teria ocorrido a despeito de ordem judicial que proíbe o presidente da empresa de frequentar o local.

Além das armas, também foram apreendidos o celular do acusado e o dispositivo de armazenamento de imagens do sistema de monitoramento da empresa. A promotoria pediu a suspensão dos registros de posse e porte de arma de fogo de Ubiratan.

O empresário é réu pela prática dos crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa e foi um dos alvos da Operação Fim da Linha, deflagrada em abril.

A operação teve como alvos nomes ligados à UPBus e à Transwolff, duas empresas que operam o serviço de ônibus na capital paulista. A UPBus, que recebeu no ano passado quase R$ 88 milhões da prefeitura, foi visitada no dia seguinte à operação pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB), que teceu elogios à empresa.

Segundo os investigadores do MP-SP, o esquema que liga as empresas ao PCC envolve 29 grupos ligados à Transwolff e à UPBus.

Por ordem da Justiça, a cúpula das duas empresas foi afastada em abril e a prefeitura nomeou interventores ligados à SPTrans para comandar os dois grupos.

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