Brasil
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Por Jéssica Marques e Laura Mariano* — Rio e São Paulo

Símbolo de ambiente acolhedor associado à proteção da infância, uma escola deveria ter o direito de reivindicar o status de “solo sagrado”. O conceito sublime, no entanto, tem se tornado cada vez mais distante no Brasil. Em menos de 10 dias, dois episódios reforçaram a tendência. No dia 27 de março, um ataque a faca cometido por aluno de 13 anos em escola estadual de São Paulo matou uma professora e feriu outras quatro pessoas, entre elas um estudante. Na quarta-feira, um homem de 25 anos matou quatro crianças, com idades entre 4 e 7 anos, a golpes de machadinha em creche particular de Blumenau (SC).

O fenômeno recente de violência escolar não tem paralelo na história brasileira. Nos últimos 20 anos, 23 atentados deixaram 34 mortos nesses locais, segundo levantamento do Instituto Sou da Paz. Os dados mostram que os ataques com armas de fogo costumam ser letais: apenas em três casos não houve óbitos.

Outro levantamento, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), aponta que os autores dos atentados são alunos ou ex-alunos das escolas e têm entre 10 e 25 anos de idade. O documento mostra que o alvo preferencial desse tipo de tragédia tem sido as escolas estaduais, palcos de 12 episódios de violência.

Mas talvez o dado mais estarrecedor dos levantamentos seja o de que 28 estudantes foram mortos nesses ataques, mais de 80% do total. O público que deveria estar melhor resguardado é justamente o mais vulnerável. Para não deixar que a perda dessas crianças caia no esquecimento, o GLOBO resgata a história e um pouco da personalidade de cinco dessas vítimas, em relatos colhidos junto às famílias.

'Infiltrada gente boa' que sonhava em navegar

Samira Pires era uma menina 'forte, alegre e de atitude', lembra a irmã — Foto: Brenno Carvalho
Samira Pires era uma menina 'forte, alegre e de atitude', lembra a irmã — Foto: Brenno Carvalho

Samira Pires Ribeiro, nascida em 26 de abril de 1996, no Rio de Janeiro (RJ).

Manhã de 3 de março de 2009, um domingo de clássico entre Flamengo e Vasco no Maracanã. O Campeonato Carioca se aproximava da reta final e movimentava os torcedores dos dois gigantes do Rio. A cerca de 21 quilômetros do “maior do mundo”, na estreita Travessa Piraquara, em Realengo, na Zona Norte da cidade, a rubro-negra Samira Pires Ribeiro, à época com 11 anos, preparava-se para viver sua primeira grande aventura no templo máximo do futebol.

Ao som de “Love in this club”, do cantor pop Usher — seu favorito —, ela se maquiava, enquanto teclava com os amigos para combinar o horário de saída para o jogo. O papo rolava pelo programa de troca de mensagens MSN, uma espécie de WhatsApp da época. Samira tinha na mão os ingressos e o dinheiro para a passagem e o lanche. Faltava, no entanto, algo fundamental para brilhar na arquibancada: uma camisa com listras horizontais em vermelho e preto.

Àquela altura, não havia mais tempo hábil para comprar um uniforme. A solução da caçula de quatro irmãos — que dividia a paixão pelo Flamengo com a mãe Vera — foi pedir emprestada uma camisa da irmã Valéria, esta uma torcedora fervorosa do Vasco. Assim, aos 11 anos de idade, vestida com as cores do rival, Samira partiu para o Maracanã ansiosa para ver seu time do coração pela primeira vez ao vivo.

Ela encarou a experiência com leveza e viu o Vasco vencer por 2 a 0, o que não tornou a tarde menos alegre. Ao chegar em casa na volta do estádio, contou à família “que ficou com frio na barriga” por ver tanta gente junta e repetia ter sido “um dos dias mais especiais da sua vida”. Depois do episódio, acabou conhecida como a “infiltrada mais gente boa do bairro”.

Episódios como esse eram comuns na vida de Samira. A menina trazia a marca da amizade desde o batismo: seu nome, de origem árabe, significa “companheira”. Os familiares próximos lembram dela desse jeito: sem preconceitos, sempre apaziguadora.

Mães de vítimas em ataque a escola em Realengo prestam homenagens

Mães de vítimas em ataque a escola em Realengo prestam homenagens

Outra característica era a de uma “desbravadora do mundo”, sem medo do desconhecido. Mal havia entrado na adolescência e já sonhava em ser comandante da Marinha, para explorar todos os oceanos. Como uma clássica taurina, gostava de comer, ler e passear.

— Era uma menina forte, alegre e de atitude. Tinha muitos amigos. Se estivesse viva, estaria participando ativamente de ações para conscientizar a população — diz a irmã Valéria Pires.

Em versos e prosas, Samira registrou memórias dos seus 14 anos, a maior parte deles vividos na Taquara, na Zona Oeste do Rio. Em uma passagem de seu diário, guardado pela família, ela dedicou linhas em homenagem à mãe: “Eu te amo, minha linda. Cada dia que passo perto de você, com a tua presença, é melhor para mim. Você é minha vida, a pessoa que cuida de mim quando eu mais preciso. A mulher que batalha pelo que quer e é guerreira. Você terá muitos anos de vida, mãe. Se Deus quiser, e ele quer, com certeza”.

Samira morreu em 7 de abril de 2011, aos 14 anos, quando cursava o 8º ano do ensino fundamental, durante ataque na escola Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro.

Apaixonada por cavalos, planejou carreira no Oriente

Selena Sagrillo tinha capacidade de se integrar com pessoas mais novas ou mais velhas, diz a mãe — Foto: Arquivo pessoal
Selena Sagrillo tinha capacidade de se integrar com pessoas mais novas ou mais velhas, diz a mãe — Foto: Arquivo pessoal

Selena Sagrillo Zuccolotto, nascida em 20 de outubro de 2010, em Aracruz (ES).

Estudar inglês para trabalhar com design gráfico em Hong Kong. Poderia ser a mentalidade de uma jovem em idade universitária, mas tratava-se da rotina de Selena Sagrillo Zuccolotto aos 12 anos. Seu sonho era morar no ex-protetorado britânico no Mar da China. Mais do que a carreira, ela programava até os momentos de lazer que teria ao atingir a maturidade no exterior: passaria as férias em Paris, na França.

O principal objetivo profissional em torno desse planejamento era o de dirigir e e publicar uma animação no YouTube. Apaixonada por desenho, ela já havia começado a criar, junto ao pai Érick Serafim Zuccolotto, o roteiro que daria vida aos seus personagens ilustrados. Como é compreensível de se supor, sua matéria favorita na escola era artes. Mas também gostava de matemática e ciências.

Seu meio de transporte era a bicicleta. Sobre duas rodas, ela fazia o trajeto diário até o colégio, além de circular por seu bairro na cidade de Aracruz (ES). Nesses momentos de lazer, juntava-se a outras crianças para brincadeiras ou apenas passeava livremente, puxando assunto com vizinhos e até desconhecidos.

— Essa era a sua principal característica, o fato de conseguir se integrar, seja com pessoas mais novas ou mais velhas. Não havia preconceitos e segregações no mundo, juntava todos os colegas, independente das diferenças. Ela era muito sábia — diz a mãe, Thais Fanttini Zuccolotto.

Apesar dessa facilidade em se conectar com as pessoas, Selena tinha personalidade forte e odiava injustiças, o que a levava a tomar partido de colegas durante desavenças na escola.

Nas viagens de carro da família, costumava fazer um pedido constante durante o trajeto: ouvir as músicas de sua banda preferida, o trio de indie pop americano AJR. Quanto ao destino era mais flexível, desde que pudesse ter cavalos por perto. A paixão pelos animais foi herdada da avó. Com frequência, visitava coudelarias para observar os seus amigos equinos.

Em julho passado, não fez questão de cavalos ao conhecer o Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, com a mãe. Inaugurado em 2015, o espaço projetado pelo arquiteto Santiago Calatrava estava no topo de sua lista de locais favoritos.

Selena morreu em 25 de novembro de 2022, aos 12 anos, quando cursava o 6º ano do ensino fundamental, durante ataque no Centro Educacional Praia de Coqueiral, em Aracruz (ES).

Deixou recado 'escondido' e desenhos pelas paredes

Larissa dos Santos cresceu como uma menina simples e tornou-se destemida na pré-adolescência — Foto: Brenno Carvalho
Larissa dos Santos cresceu como uma menina simples e tornou-se destemida na pré-adolescência — Foto: Brenno Carvalho

Larissa dos Santos Atanázio, nascida em 2 de maio de 1997, no Rio de Janeiro (RJ).

Com shows marcados para novembro no Rio e em São Paulo, a banda mexicana Rebeldes (RBD) viu os ingressos para as apresentações brasileiras se esgotarem em minutos ao serem colocados à venda em janeiro. Mesmo com toda essa procura, provavelmente Larissa dos Santos Atanázio seria a dona de uma dessas entradas se ainda estivesse por aqui.

O grupo musical surgiu a partir do sucesso da telenovela mexicana, de 2004. A adolescente se identificava com as personagens que viviam aventuras e dramas típicos da idade entre as aulas em um colégio com regime de semi-internato.

Conhecida na família desde cedo como “a pequena travessa”, Larissa logo aprendeu duas palavras fundamentais para sobreviver às desventuras da primeira infância: “ábia”, para quando estivesse com sede, e “mámáe”, para todo e qualquer percalço.

Animada, começou a dar os primeiros passos aos 9 meses. Nos anos seguintes, adotou o costume de fazer desenhos e espalhar bilhetes pela casa. Seu passatempo favorito era borrar as paredes brancas com rabiscos: marcas que seguem até hoje na casa de sua família em Realengo, no Rio de Janeiro, como em um tipo de santuário de recordação.

Era uma menina simples, que ficava entretida até ao brincar com pedras e pedaços de pau. No caso das bonecas, a diversão era lavar o cabelo delas com detergente, arrancando risadas da família.

Ao se aproximar da adolescência, Larissa passou a ser conhecida pela atitude destemida. Não costumava ficar de mau humor, e o jeitinho engraçado era a sua marca registrada, mas sabia se defender caso fosse necessário. Sonhava, aliás, em seguir carreira militar.

Em uma ocasião, na escola, um menino se atreveu a segurar nos cachos de seu cabelo. A família relembra que ela chegou em casa naquele dia e narrou o episódio, afirmando que deu uma resposta atravessada.

— Ela disse para ele parar de ser abusado, que não poderia pegar nela sem permissão. Era a opinião dela. Se ele gostasse, bem. Se não, amém — relembra a mãe, Maria José do Monte Silva Martins.

A jovem gostava de pagode e funk — era boa dançarina deste último, mas não pegou a evolução para 150 batidas por minuto. Na mesa, o cardápio se repetia: de manhã, pão frito e copo de achocolatado; no almoço, bife com batata frita.

Dois dias antes do ataque que tiraria a sua vida e de mais 11 colegas, Larissa deixou um recado escondido atrás da porta do quarto. “Família, saiba que independente do que está acontecendo ou do que vai acontecer, eu sempre vou amar muito todos, eternamente”. O texto só foi encontrado uma semana depois pela mãe e a irmã Camila.

Larissa morreu em 7 de abril de 2011, aos 13 anos, quando cursava o 8º ano do ensino fundamental, durante ataque na escola Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro.

Bom aluno, tinha vocação religiosa e paixão pelo Cruzeiro

João Pedro cantava na igreja e fazia aulas de violão para ajudá-lo a disseminar a palavra de Deus — Foto: Arquivo pessoal
João Pedro cantava na igreja e fazia aulas de violão para ajudá-lo a disseminar a palavra de Deus — Foto: Arquivo pessoal

João Pedro Melo Calembo, nascido em 12 de junho de 2004, em Goiânia (GO).

João Pedro Melo Calembo gostava de brincar de cavalinho na infância. Em várias ocasiões, subia nas costas do pai, Leonardo, botava um chapéu de cowboy e brincava durante a tarde toda. No começo da noite, recolhia-se ao seu quarto e arrumava todos os brinquedos, roupas e demais artigos de modo metódico, deixando tudo pronto para um novo dia. Seu sonho era ter móveis planejados, fabricados sob medida, para conseguir ordenar os seus pertences.

O menino não era organizado apenas com objetos, mas também na vida acadêmica. Sempre foi bom aluno e seus pais nunca ouviram queixa dos professores. Em 2017, chegou inclusive a ganhar uma Olimpíada de Matemática, conquistando o primeiro lugar na sua categoria. Por ter facilidade com números, pretendia se formar em engenharia, mas ainda não sabia em qual ramo específico.

João passou boa parte de seus 13 anos na igreja evangélica que frequentava com os pais na cidade de Goiânia, onde mantinha sua principal rede de amizades. Um de seus projetos no aspecto religioso era participar de uma missão devocional no Paraguai. Outro, levar a palavra de Deus a outros cantos por meio da música. De modo a se preparar para a missão, frequentava aulas de violão e cantava durante os cultos.

Fora do plano espiritual, um de seus assuntos preferidos era futebol. Fanático pelo Cruzeiro, o garoto gostava especialmente do goleiro Fábio (hoje no Fluminense). Vibrava a cada lance do time mineiro e, segundo o pai, provavelmente estaria ansioso pela estreia da Raposa na Copa do Brasil, nesta semana, contra o Náutico. Também acompanhava os jogos da seleção brasileira.

Em sua última viagem, divertiu-se na pacata Poços de Caldas (MG) ao lado dos pais e dos irmãos.

— Meus outros dois filhos se sentem sozinhos sem o João. Era ele quem coordenava as brincadeiras. Tinha espírito de liderança e um lado humano, de enxergar detalhes nas pessoas. Nunca vi uma criança ser tão responsável e carinhosa em tantos anos de profissão — diz a mãe, a neuropsicopedagoga Bárbara Calembo.

João Pedro morreu em 20 de outubro de 2017, aos 13 anos, quando cursava o 8º ano do ensino fundamental, durante ataque no Colégio Goyases, em Goiânia (GO).

Fã de Ivete, recitava versos para a mãe

Luiza Paula era confeiteira de mão cheia e gostava de preparar biscoitos de maizena — Foto: Brenno Carvalho
Luiza Paula era confeiteira de mão cheia e gostava de preparar biscoitos de maizena — Foto: Brenno Carvalho

Luiza Paula da Silveira, nascida em 5 de setembro de 1996, no Rio de Janeiro (RJ).

“Querida Ivete, vi seu show pela primeira vez. O céu estava chorando porque todos estavam emocionados de te ver cantar. Você é muito linda. O Marcelinho que nasceu no dia 2 de outubro de 2009 é um menino muito forte e de muita sorte. Nós amamos a Ivete”. Era novembro de 2010 quando Luiza Paula da Silveira, à época com 14 anos, escreveu sobre seu primeiro show e citou o filho de Ivete Sangalo. O ingresso para o evento foi um presente de aniversário, comemorado meses antes. Carinhosa e fã da cantora baiana, ela não poupava elogios à artista ao fazer anotações nos fichários e cadernos da escola.

— Ela ia para o colégio com o DVD do show da Ivete guardado na bolsa. Era como um amuleto da sorte. Nunca o tirava de lá, não importava o que acontecesse — diz a mãe, Adriana Silveira, com um sorriso de canto de boca e uma lembrança boa.

Luiza era uma menina muito pontual. Nasceu às 12h, na maternidade Souza Cruz, em Realengo. O horário não poderia ser mais sugestivo: ela adorava comer e considerava as cozinhas das casas da mãe e da avó como templos. Para a jovem, o horário do almoço era o momento mais sagrado do dia. Confeiteira de mão cheia, gostava de cozinhar biscoitos de maisena durante as tardes.

Luiza não tinha muitos amigos, mas cresceu entre brincadeiras com os primos. Era uma menina mais caseira, que preferia se divertir no próprio quintal.

Começou a andar de bicicleta aos 6 anos de idade. Certa vez, enquanto ainda estava aprendendo a pedalar, caiu no chão e ralou o joelho. Na sequência, levantou-se com cara de choro, sacudiu a poeira e seguiu em frente, para admiração dos familiares.

Boa aluna no colégio, Luiza estava aprendendo inglês e cresceu dizendo que queria ser pediatra. Ao completar 13 anos, no entanto, mudou de ideia: passou a espalhar que sonhava em ser engenheira. Consciente e engajada em causas sociais, destacou a frase “Bullying é uma brincadeira de mau gosto” em um de seus cadernos, preservados até hoje pela família.

Dois dias antes de ser morta, Luiza cantou versos de sua cantora favorita para a mulher que mais admirava. “Quando a chuva passar; quando o tempo abrir; abra a janela e veja, eu sou o sol; eu sou céu e mar; eu sou céu e fim; e o meu amor é imensidão”, soltou a voz pela casa, abraçada à mãe.

Luiza morreu em 7 de abril de 2011, aos 14 anos, quando cursava o 8º ano do ensino fundamental, durante ataque na escola Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro.

(Colaborou Guilherme Caetano)

*Estagiária sob supervisão de Mauricio Xavier.

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