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Por O Globo — Rio de Janeiro

Deputados bolsonaristas divulgaram nas redes sociais momentos do velório de Cleriston Pereira da Cunha, réu pelo 8 de janeiro que morreu nesta segunda-feira no Complexo da Papuda, com entoações de "herói" e de "luta pela liberdade". O corpo do empresário de 46 anos foi enterrado no Distrito Federal e acompanhado por dezenas de pessoas, entre familiares, amigos e políticos.

Próximo à família durante todo o velório, o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) prestou solidariedade àqueles próximos a Cleriston, defendendo a necessidade de continuar a "luta pela pátria".

— Vamos continuar a luta pela pátria, pelo verde e amarelo. Não vamos abaixar os braços. A morte do Clezão a gente não entende hoje, mas tem um sentido maior — afirmou. — Minha solidariedade à família. Nós vamos dar a resposta que o Brasil espera.

No púlpito, políticos se enfileiraram para falar algumas palavras durante a cerimônia em homenagem à vida do réu preso no 8 de janeiro. Entre eles, estavam os deputados federais Coronel Zucco (Republicanos-RS), Bia Kicis (PL-DF), Marcel van Hatten (Novo-SP), além do próprio Sóstenes.

Nesse momento, Zucco afirmou que estava de luto pelo "patriota" que "simplesmente buscou o que é certo. Também no púlpito, mas falando por meio de ligação, o senador Magno Malta (PL-ES) também partiu em defesa de memória de Cleriston, afirmando que "ele sempre será o símbolo de quem lutou pela liberdade do Brasil". No começo do evento, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) aparece abraçando e conversando com familiares da vítima.

Depois da cerimônia, os deputados federais Julia Zanatta (PL-SC) e Cabo Gilberto (PL-PB) divulgaram vídeo criticando a postura do Supremo Tribunal Federal (STF) pela prisão do empresário durante o 8 de janeiro diante de seu quadro de saúde — Cleriston tratava quadros de diabetes e hipertensão e, em audiência de custódia em julho, disse ter diagnótico de vasculite. Eles ainda afirmaram que se tratava de uma ação "sem o devido processo legal" e "rasgando o ordenamento jurídico".

— Foram oito pedidos de soltura explicando toda a condição de saúde do Clezão que foram negados, sendo que essas prisões não têm nenhuma plausibilidade jurídica — afirmou Zanatta. — É perseguição, é vingança, é perseguição política, como a gente tem falado.

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