Merval Pereira
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Merval Pereira

Uma análise multimídia dos fatos mais importantes do dia

Informações da coluna

Merval Pereira

Uma análise multimídia dos fatos mais importantes do dia.

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Vivemos hoje um presidencialismo enfraquecido, que não é um semipresidencialismo formal, o que gera muitas crises.

Congresso é hoje o poder mais forte

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Desde o governo Michel Temer, que fora presidente da Câmara por três vezes e é defensor do semipresidencialismo, o Parlamento tem aumentado sua influência no governo, até chegarmos ao simulacro de semipresidencialismo

Regimes abrasileirados

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Sindicatos já não conseguem mais arrebatar seus associados depois que a contribuição sindical obrigatória foi extinta e que as relações de trabalho se alteraram com a reforma trabalhista.

Choque de realidades

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A situação da esquerda atualmente é mais complicada que a da direita, pois apenas Lula é um líder popular incontestável.

Com quem será?

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Senadores estão se sentindo ofendidos pelo Executivo

Relação do governo com Congresso está difícil

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O voto monocrático do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin, bloqueando a decisão do Congresso de desonerar a folha de pagamentos de empresas de 17 setores da economia, revela uma tabelinha entre Executivo e Judiciário que há muito vinha sendo cultivada pelo presidente Lula.

Jogo combinado

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O Google deu um bom sinal e as outras redes deveriam pensar em coisas semelhantes, para preservar a higidez do pleito eleitoral no Brasil. Nos jornais impressos, há um filtro natural.

Big techs não querem se comprometer

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Pressionado pelo Congresso e sem a popularidade que o consagrou, Lula é obrigado a aceitar a submissão política ao desejo do Parlamento.

Briga eterna

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Até o momento, não há forças ou coalizões políticas com disposição de enfrentar o atual estado de coisas. A grande dificuldade, além da política, é a situação econômica. Enquanto os ministérios da Fazenda e do Planejamento almejam desvincular os gastos com saúde e educação, Lewandowski busca verbas.

Segurança pública no foco

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Para Freud, a política era a continuação da guerra em outros termos. Mesmo considerando inevitável a guerra, Freud diz que ela é “a mais óbvia oposição à atitude psíquica que nos foi incutida no processo de civilização."

A inevitabilidade da guerra