Lauro Jardim
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O Diretório Municipal do PSDB no Rio de Janeiro acaba de divulgar uma nota em que reforça a intenção do partido nas eleições de outubro de buscar uma “alternativa aos extremos para os cariocas”. O plano é, segundo a mensagem, furar “a nefasta polarização que tomou conta do país”.

Os tucanos vêm, desde março, costurando uma aliança com Marcelo Queiroz, deputado federal e pré-candidato a prefeito pelo PP. Trata-se de uma tentativa de desvinculação de arcos mais amplos na cidade: os de Eduardo Paes (PSD) e Alexandre Ramagem (PL), apoiados por Lula e Jair Bolsonaro, respectivamente. O movimento, no entanto, esbarra na federação nacional com o Cidadania, cujo presidente, Comte Bittencourt, já declarou que apoiará a reeleição de Paes.

Ontem, o Cidadania definiu posição e emitiu nota. Diz que “a continuidade da atual gestão é o caminho único de garantia da capacidade de enfrentamento dos desafios que estão impostos à cidade”.

De acordo com seu novo texto, o PSDB, resiliente na opção pela futura candidatura de Queiroz, vai submeter a proposta à federação nacional entre os partidos (espécie de “última instância” para o tema). Em nível municipal, a avaliação da legenda de Aécio Neves — um dos responsáveis pela movimentação — é de que a decisão caberia à ela, que detém uma cadeira no Legislativo local.

O mandato em questão é de Teresa Bergher, vereadora em seu quinto mandato no Rio. Ela é o nome que o PSDB quer indicar à chapa de Queiroz. A previsão é de que uma reunião da federação seja realizada no início da semana que vem para “bater o martelo”. Diz o PSDB:

“A pré-candidatura do PP-PSDB é um bálsamo porque agrega amor pelo Rio, preparo, experiência e vocação (...). Apresentar um novo caminho para o eleitor carioca faz parte desta jornada”.

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