Lauro Jardim
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Servidores ambientais, em greve desde a semana passada, vão manter a paralisação dos trabalhos mesmo após o governo, através da AGU, ter acionado o Judiciário para encerrar o movimento.

Em posicionamento agora à tarde, a Ascema, entidade que representa os quadros do Ibama e do ICMBio, divulgou uma nota em que, além de defender os grevistas, aponta o que seria uma “incoerência” entre uma fala recente de Lula, registrada em abril, sobre solucionar demandas e não punir profissionais.

“Vemos mais uma vez a incoerência entre o discurso e a prática deste governo, já há poucos dias o próprio presidente Lula disse: 'Nós vamos negociar com todas as categorias. Ninguém será punido neste país por fazer uma greve. Eu nasci fazendo greve. É um direito legítimo'.”

O texto ainda afirma que as assessorias jurídicas das entidades envolvidas na greve (são mais duas, além da Ascema) estão trabalhando para defender os servidores no STJ.

Por fim, é dito que a interrupção dos trabalhos “é apenas uma amostra do que poderá acontecer caso o governo permaneça indiferente às reivindicações”. Elas envolvem reajuste salarial e de plano de carreira, entre outros itens.

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