Lauro Jardim
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Uma curta troca de mensagens via WhatsApp ocorrida em 15 de outubro de 2018 é mais uma prova do modo heterodoxo usado no topo da Americanas para fechar os seus balanços com resultados mais reluzentes.

A conversa deu-se entre a então chefe da Controladoria (e futura delatora), Flávia Carneiro, e o diretor Carlos Padilha e está incluída nos autos do inquérito da PF. Ei-la:

Flávia: "O lucro líquido fica em 60,9  (milhões) ao invés de 61,4 (milhões) do seu arquivo".

Padilha: "Coloca 61,4 (milhões) pra não irritar o Miguel (Gutierrez, então CEO da Americanas)".

E assim, da maneira rigorosa que se viu acima e com o cuidado de não deixar o chefe nervoso, foi fechado mais um balanço da Americanas.

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