Lauro Jardim
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A decisão de ontem por 3 a 2 do STJ em favor da CSN no seu litígio de 12 anos com a Ternium, na discussão sobre o controle da Usiminas, ainda não termina com o processo, pois a empresa ítalo-argentina já declarou que recorrerá. Se a decisão de ontem for mantida, o grupo Ternium terá de pagar indenização de R$ 5 bilhões à CSN. 

Mas não é só a empresa de Benjamin Steinbruch que está a um passo de receber essa bolada.

Os sete escritórios de advocacia contratados pela CSN também. Os honorários de sucumbência a que eles terão direito se o recurso da Ternium não for acolhido será de cerca de R$ 500 milhões.

Algo como dois terços desse montante será dividido entre as bancas de Walfrido Warde, Marcos Vinicius Furtado Coêlho e Cesar Asfor Rocha; e o restante entre outros quatros escritórios.

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