Lauro Jardim
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A taxa de ocupação da rede hoteleira no Brasil recuou 0,2% em maio e já registra uma queda de 0,7% em 2024, comparado ao ano passado. É o que apontam dados inéditos do InFOHB, que analisa as estatísticas do setor no país.

O maior decréscimo foi reportado no Sul, com baixa de 13,3%, o que pode ser explicado pelas chuvas no Rio Grande do Sul. No Centro-Oeste a taxa também caiu e fechou o mês com negativa de 2,1%. As demais regiões apresentaram alta, com Sudeste liderando (3,2%). Nordeste e Norte tiveram variação positiva de 1,6% e 0,2% respectivamente.

Considerando este mês, dos 15 principais municípios analisados, apenas quatro experimentaram queda na ocupação: Fortaleza (-1,2%), Brasília (-1,2%), Goiânia (-9,9%) e Porto Alegre (-58,7%) - este último, obviamente, impactado pelas enchentes. A cidade em que a taxa mais escalou foi Florianópolis (17,1%).

No ano, porém, seis tiveram declínio: São Paulo (-5,4%), Rio de Janeiro (-2,9%), Belo Horizonte (-1%), Goiânia (-10,7%), Curitiba (-0,4%) e Porto Alegre (-14,6%). Em contrapartida, a maior variação positiva ocorreu em Recife (16,8%).

Já a diária média e a chamada receita por apartamento disponível (RevPAR) cresceram 12,3% e 12%, nesta ordem, em maio.

Quanto à diária, a alta mais acentuada foi verificada no Centro-Oeste (26,1%), seguido por Norte (17%) e Nordeste (11,5%). Sul (10,6%) e Sudeste (9,7%) aparecem mais atrás. No acumulado desde janeiro, o aumento é de 10,5%.

Em relação ao RevPar, apenas no Sul houve baixa de 4,1% em maio. Nas demais regiões, as altas oscilaram de 13,2% no Nordeste a 23,4% no Centro-Oeste. No ano, o crescimento é de 9,7% até o momento frente a 2023.

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