Lauro Jardim
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Por — Brasília

O União Brasil acionou o TSE para tentar cassar Chiquinho Brazão, acusado de ser um dos mandantes da morte da vereadora Marielle Franco, como revelou a colunista Malu Gaspar, alegando infidelidade partidária já que ele fora expulso do partido em março.

Com o pedido, o partido tenta garantir a cadeira na Câmara dos Deputados mesmo que ele não seja cassado pelo Conselho de Ética. É que por trás desse pedido tem um cenário muito improvável e incomum, mas o qual o União Brasil quer tentar evitar.

Pela Constituição de 1988, se Brazão for cassado agora, ou seja, 15 meses antes do término do mandato, há brecha para uma nova eleição para a cadeira dele. O entendimento é de que, como ele não tem partido, não há garantia que a vaga fique com o antigo partido dele. E o União Brasil quer evitar exatamente que isso seja questionado na Justiça.

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