Enviada à CPI, carta de responsável pelo VAR contraria Textor em lance de Palmeiras x Vasco

A empresa afirmou em carta endereçada à CBF que “não há nada que sugira quaisquer inconsistências técnicas durante o processo de posicionar a linha de impedimento”.

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E acrescentou:

“Tendo revisado outro clipe que mostra o monitor do Operador Replay (VAR) dessa partida, a Hawk-Eye Innovations pode confirmar que, ao longo do processo, a tecnologia estava funcionando conforme o esperado e o processo de colocação das linhas foi realizado corretamente de acordo com o protocolo da FIFA”.

O documento, datado de 2 de maio deste ano, foi encaminhado a Wilson Luiz Seneme, presidente da comissão de arbitragem da CBF. A carta foi disponibilizada agora pela entidade à CPI das Apostas no Senado.

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O relatório da “Good Games”, apresentado por Textor, apontou que houve erro da arbitragem ao traçar a linha de impedimento, que culminou na anulação do gol vascaíno. Os analistas da empresa relataram que a marcação no corpo do defensor do Palmeiras estava equivocada, uma vez que deveria ser traçada mais à frente.

O lance foi um dos que suscitou dúvidas de alguns senadores que integram a comissão.