Lauro Jardim
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Uma carta aberta assinada por Marisa Orth e pelo cenógrafo Gringo Cardia, bem como o diretor criativo Giovanni Bianco e o casal Vik Muniz e Malu Barreto, será lançada esta semana para sensibilizar o público brasileiro quanto ao futuro da Spectaculu Escola de Arte e Tecnologia.

A ONG foi fundada por Marisa e Gringo no Rio, em 1999, e, desde então, serviu como modelo para a criação de escolas técnicas semelhantes no próprio estado fluminense e em capitais como Belo Horizonte, Recife e Salvador. Atualmente, já com a adesão desses outros grandes nomes da arte, o grupo está trabalhando na implantação de mais escolas do tipo na Bahia e em São Paulo.

Só que, com 25 anos de projeto, Marisa, Gringo, Vik e companhia estão preocupados com a escassez de recursos para viabilizar as aulas oferecidas a jovens de comunidades, no modelo replicado para outros locais do país. No Rio, já foram mais de 3 mil capacitados em práticas teatrais (montagem e iluminação de cenários, confecção de adereços para cenas, ec), de estética e de audiovisual.

Daí a carta aberta, em que dizem, num trecho:

“Nunca foi fácil levantar a renda necessária para fazer a escola funcionar. (...) Precisamos do apoio da sociedade civil e de empresas que acreditem que a diminuição das injustiças sociais dependem de cada um de nós. Não podemos, como sociedade civil, crer que só o governo vai mudar isso (...)”.

O texto é chamado pelo grupo de “desabafo��, cujo objetivo é desfazer a “apatia social” e garantir apoio à entidade, seja por meio de doações individuais ou por aportes de empresas.

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