O governo vai escolher a dedo os membros que vai indicar para as comissões presididas por bolsonaristas, como a Comissão de Constituição e Justiça, com Caroline de Toni, e Educação, com Nikolas Ferreira.
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A ideia é indicar um time que ajude a barrar quaisquer propostas radicais ou muito conservadora, assim como impedir um exagero de convocações de ministros a se explicarem no colegiado por motivos que a oposição ache conveniente.
Líderes da base aliada tentam minimizar o desgaste que o governo possa sofrer nas comissões, lembrando que na gestão de Arthur Lira, esses colegiados perderam um pouco do protagonismo, já que os principais projetos têm sido votados diretamente no plenário.
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