Lauro Jardim
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Por Rodrigo Castro

O COB estabeleceu ontem sua política de equidade de gênero para os próximos quatro anos. O documento é composto de 20 diretrizes que devem ser implementadas pela entidade e monitoradas pela Área Mulher no Esporte.

Entre os itens, o comitê se compromete a tratar homens e mulheres de forma justa e sem discriminação; possibilitar oportunidades a suas colaboradoras, atletas e treinadoras; buscar o equilíbrio de gênero na composição de seu quadro executivo e dos colegiados; incorporar metas de representação e equidade.

O COB também definiu que vai manter um canal de ouvidoria para acolher e encaminhar denúncias sobre assédio e abuso e estimular reflexões sobre gravidez no esporte. Isso implica, por exemplo, a criação de espaços de apoio à amamentação em locais de prática esportiva.

Até então, a entidade não tinha uma política específica para o tema. As ações eram, portanto, isoladas e pontuais.

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