Diogo Dantas
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Diogo Dantas

Bastidores dos clubes e da seleção brasileira e notícias do mercado da bola

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Diogo Dantas

Repórter com mais de 10 anos de experiência. No GLOBO, cobriu Copas do Mundo, foi setorista do Flamengo e especializou-se nos bastidores e mercado da bola.

RESUMO

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GERADO EM: 28/06/2024 - 18:31

Insatisfação de Gabigol no Flamengo

Gabigol quer sair do Flamengo pela porta da frente devido à má condução da diretoria na renovação de contrato. Proposta informal foi recusada, gerando insatisfação. A relação entre o jogador e o clube está estremecida.

Gabigol já vê o Flamengo como página virada. O ídolo rubro-negro, porém, quer sair do clube pela porta da frente, e vai tentar costurar um adeus sem estragar a relação com a torcida, hoje estremecida.

Na visão do atacante e seus familiares, a forma como a diretoria tratou a renovação foi ruim para a imagem do atleta junto ao clube, em função de tudo que foi construído nos últimos anos.

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Desde a inércia sobre as conversas para uma renovação, até uma proposta considerada sem sentido, que veio nos últimos dias, de maneira informal. A condução do caso foi considerada péssima.

Gabigol já tinha a renovação acertada em outubro, mas a diretoria voltou atrás. Essa semana, o departamento de futebol chamou o atacante e disse que o clube aceitaria ele por mais um ano.

Logo depois, o presidente Rodolfo Landim falou ao podcast do jornalista João Guilherme, indicando que Gabigol deveria escolher seu caminho, já que o Flamengo já havia oferecido o que podia.

Acordo improvável

Na visão de Gabigol e seu estafe, o Flamengo já fez a proposta de renovação por um ano ciente da resposta do jogador, e divulgou que ele não aceitou sem nem apresentar nada formalmente.

Anteriormente, o acordo financeiro foi construído por mais de um ano, a diretoria do Flamengo comemorou e parabenizou a todos, mas depois do aperto de mão, regrediu.

Diante da denúncia de tentativa de fraude em um exame antidoping, o assunto esfriou em 2024. Suspenso, Gabi aguardou a nova conversa por renovação.

O processo teria que começar todo outra vez. Em março, houve uma nova sinalização. Depois da suspensão, ficou para o fim do ano. Mas Gabigol não quis esperar até dezembro.

O vice de futebol Marcos Braz ainda tentava fazer valer o que estava acordado no ano passado, mas o presidente Rodolfo Landim e seus pares não cederam à pressão.

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