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Mariana Barbosa

No GLOBO desde 2020, foi repórter no Brazil Journal, Folha, Estadão e Isto é Dinheiro e correspondente em Londres.

Rennan Setti

No GLOBO desde 2009, foi repórter de tecnologia e atua desde 2014 na cobertura de mercado de capitais. É formado em jornalismo pela Uerj.

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A euforia dos investidores com o bitcoin diante de ETFs, “halving” e afins está longe de ser unânime, mostra pesquisa do Deutsche Bank divulgada nesta terça-feira.

De acordo com os investidores ouvidos pelo banco alemão, cerca de um terço acredita que a principal das criptomoedas cairá para menos de US$ 20 mil até o fim do ano — ou seja, um tombo de pelo menos 70% em relação aos US$ 69 mil da cotação atual.

O recuo levaria o bitcoin aos níveis vistos pela última vez no fim de 2022, quando a escala de juros planetária retirou o apetite dos investidores pela criptomoeda — que, só este ano, já acumulou alta de 56%.

De acordo com a pesquisa, apenas 10% das mais de 3,6 mil pessoas entrevistadas estão francamente otimistas com a criptomoeda e preveem que ela valha mais de US$ 75 mil no fim de dezembro.

O recorde histórico do bitcoin, segundo a Bloomberg, é de US$ 73.798 e foi registrado no mês passado.

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