Livros, LPs autografados e partituras que pertenceram a cantora Marlene (1922-2014) acabaram de chegar ao MIS - Museu da Imagem do Som. O acervo foi doado por Cezar Sepulveda, amigo próximo da “Rainha do rádio” e fundador da Associação Marlenista. Entre as raridades estão compactos autografados com as músicas "Na base da gamação" e "Samba é fogo"; uma placa comemorativa dada à Marlene pelo fã clube "Todos numa só legião"; além revistas, recortes de jornal, troféus, medalhas etc.
“Conheci a Marlene quando ainda era garoto. Antes de morrer, ela mesma disse para mim que gostaria que seus itens fossem parar no Instituto Cravo Albin ou no MIS”, afirma Sepulveda.
A Fundação Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro (FMIS) e Marlene são antigos conhecidos: em 1968, a cantora lançou o disco “Carnavália” com o MIS como gravadora. A partir daí, começou uma relação mútua de colaborações, onde Marlene participou pelo menos 3 vezes da série “Depoimentos para a Posteridade”, na qual contou sobre a fase da rivalidade com Emilinha Borba, os respectivos fã-clubes, suas produções, shows, carreira e vida.
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