O que a banda Kiss nos fala sobre a queda dos juros?

Eduardo Forestieri relaciona a importância de compreender o mercado com uma das mais clássicas bandas de hard rock da história

Os juros no Brasil vão cair? E em quanto? Nos Estados Unidos, para que lado e com qual magnitude irão cair? Ah, e não posso deixar de perguntar: quando isso vai acontecer? Será que quem tem certeza dessas respostas pode tentar fuçar em alguma dessas casas de apostas? Será que já existe a bet taxa? JurosPixBet? Ou FocusBet? 

Enquanto a incerteza paira sobre as taxas de juros – tanto no cenário americano quanto brasileiro -, os investidores enfrentam um jogo de risco. Em alguns momentos, ele pode ser estimado/calculado, semelhante ao que é expresso no refrão da música “Sure Know Something” do Kiss.

Como diz a letra, “I’ve been a gambler, but I’m nobody’s fool”, trazendo a reflexão de que, apesar da assimetria de se assumir riscos neste momento (frente ao potencial retorno), não podemos nos permitir sermos tolos diante das oscilações constantes (dadas as incertezas de dados que afetam o mercado financeiro). E, afinal, os juros vão cair?

Os juros vão cair?

É necessário conhecer a importância de se manter informado sobre o que afeta suas finanças.

Neste caso, as decisões de política monetária são cruciais, pois estas têm o poder de influenciar não apenas as taxas de juros, mas também a inflação e, diretamente, os investimentos.  

Assim como a música destaca a aprendizagem de coisas que não foram ensinadas na escola, os investidores devem compreender as complexidades das decisões políticas e monetárias e suas ramificações econômicas.

A relação entre as taxas de juros e a inflação é crucial. As mudanças significativas em uma podem desencadear reações em cadeia que impactam diretamente o poder de compra da moeda, a relativização de valores entre bens cross border.

E, consequentemente, o retorno dos ativos que compõem um portfólio diversificado – em última análise, afetando diretamente nosso “pocket” de grana. 

Adapte-se às mudanças

Portanto, embora a incerteza possa pairar, precisamos nos adaptar rapidamente às mudanças.

O seu conhecimento e o discernimento, transparência, alinhamento e proximidade com seu ou sua especialista de investimento te capacita a tomar decisões atualizadas e adequadas, mesmo em meio a tempos desafiadores (e, na realidade, quais não são?).  

Afinal, como ressalta o refrão, “And I sure know something”, a confiança na própria habilidade de compreender e reagir às complexidades do mercado é fundamental.

Ao aplicar essa expertise, os investidores podem não apenas mitigar riscos, mas também identificar oportunidades únicas que se apresentam em meio à volatilidade.

Assim, em vez de serem meros espectadores das mudanças, eles se tornam protagonistas de sua jornada financeira, navegando com confiança rumo a superar seus reais objetivos.

Chame o especialista

Pra fechar, agradeço ao Daniel Mota, fã do Kiss, que colaborou muito com essa coluna e que pede para o investidor “chamar o especialista pelo nome”, como diz o trecho abaixo: 

“I’ve been up and down  I’ve been all around  I was mystified  Almost terrified  But late at night I still hear you  Call my name 

I’ve been on my own  I’ve been all alone  I was hypnotized  I felt paralyzed  But late at night I still want you  Just the same” 

*Texto de Eduardo Forestieri para o íon; para ler este e outros conteúdos, acesse ou baixe o app agora mesmo.