Super salários atraem corretores de imóveis, mas quase metade ainda divide tempo com outras funções

A experiência ruim que Sophia Martins viveu ao tentar comprar um apartamento motivou a jovem a se tornar a corretora responsável pelas negociações dos próprios imóveis.

Enquanto conhecia o segmento por dentro, começou a se apaixonar pelos altos rendimentos, flexibilidade de horários e modelo de trabalho.

Hoje, mais de 11 anos depois de tomar essa decisão, ela afirma que o mercado está carente de bons profissionais.

A percepção de Sophia contrasta com o número de corretores no Brasil. De acordo com uma pesquisa, são mais de 554 mil profissionais do setor espalhados pelo País.

Um estudo realizado pelo COFECI este ano sugere que o cenário pode estar mudando. Atualmente, 61% dos corretores se dedicam totalmente à profissão.

No entanto, 39% ainda conciliam a corretagem com outras funções, como advocacia, funcionalismo público e negócios próprios.

Este é o caso de Rafael Camargo, proprietário da corretora 7 Imóveis. Ele começou na carreira depois de ficar encantado pelos altos valores de comissionamento.

“Tem corretores que chegam a ganhar de R$ 30 mil a R$ 40 mil por mês e tudo só depende da sua própria produtividade”, ilustra o executivo.

Leia a reportagem completa sobre o perfil do corretor de imóveis no Brasil:

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