Anitta mostra estética do single 'Boys Don't Cry'; ouça prévia! — Foto: Reprodução/Instagram
O som tem uma pegada rock e o clipe cheio de referências cinematográficas. Anitta recém-lançou "Boys don't cry", e já está colhendo números expressivos fora do Brasil. As buscas pelo nome da cantora na internet cresceram mais de 400% nos Estados Unidos, isso menos de 24 horas após o lançamento.
Diretamente do país - e se preparando para pegar um voo de volta para o Brasil, Anitta comentou sobre o sucesso quase instantâneo do novo trabalho.
"Que bom que está rolando. A gente está pegando várias oportunidades que vão aparecendo e vai vendo que está dando certo porque vem gente convidando para várias coisas. O que vai dando, eu vou fazendo. A cada ano vai ficando mais fácil de entrar em certas coisas", analisou.
Anitta vibra com o sucesso do novo single 'Boys Don't Cry', também fora do Brasil — Foto: Reprodução/Instagram
Buscas relacionadas a Anitta cresceram muito nos Estados Unidos com o lançamento de 'Boys don't cry' — Foto: Reprodução / Google Trends
"A gente sabe o tempo que levou até eu conseguir passar essa barreira. Fica uma pressão de que as coisas nos Estados Unidos sejam rápidas porque eu já sou muito grande no Brasil, e não é assim, gente. Nos Estados Unidos têm vários interiores, vários outros estados, não se resume só a Miami, Nova York, Los Angeles. Não vai ser rápido assim", acredita.
"Eu nem fico olhando as porcentagens, número de onde foi o que. Que se dane: eu lanço, boto o que eu gostei e se eu estiver feliz com o resultado, está ótimo".
Com 'Boys don't cry', Anitta relembrou seus tempos de fã de rock e emo — Foto: Divulgação / Gabriela Schmidt
Anitta confessou ainda o por que de não acompanhar tanto seus números:
"Eu estou fazendo as coisas sem ficar olhando número, sem ficar olhando resultado porque eu acho que dá muita pressão. Fica uma pressão das coisas serem rápidas e grandes como é no meu país."
Sobre o caminho para o sucesso nos Estados Unidos com 'Bous don't cry', Anitta lembra que o começo no Brasil foi de muito hate — Foto: Divulgação / Gabriela Schmidt
"Não quero essa pressão porque as pessoas esquecem. Elas e veem grande agora, mas esquecem do tanto de hate que eu levei no Brasil por anos e anos. Mais de 7 anos só levando hate", lembrou.
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