Plutão em aquário marca grande mudança no céu de 2023; confira spoilers dos novos tempos!

Atenção para uma grande mudança no céu de 2023: Plutão entra por alguns meses em Aquário e, após ingressar definitivamente, ficará por 20 anos. E o que isso quer dizer? Grandes mudanças nos esperam pela frente, tanto na tecnologia como em todo o mundo.

No podcast Astrológicas, Isabel Mueller e Titi Vidal explicam que Plutão entra em aquário em março de 2023, depois retornando à capricórnio, e só ingressará em definitivo em aquário no fim de 2024. "Basta dizer que estamos com Plutão em capricórnio desde 2008. O que estamos vivendo é uma grande transição, que traz muitas consequências para a parte coletiva", avisa Isabel.

👉 "Grandes mudanças e revoluções tecnológicas, aquelas coisas de filmes de ficção científica. E, tenho para mim, coisas que a gente nem imagina que sejam possíveis. Isso, claro, tem seus prós e contras."

👉 "Tenho uma preocupação e acho bem desafiadora essa passagem, que se dá até 2044, no sentido controlador da tecnologia. Se a gente pensar que Plutão é um dos simbolismos ligados ao controle, e aquário tem essa questão da tecnologia, a gente sabe que isso existe", diz Isabel.

👉 Isabel também acredita na expansão da AI: "Imagina com a chegada de Plutão, o que vai trazer de inteligência artificial, desses aparelhos e aparatos eletrônicos, que em algum momento, começam a ser substituídos por algo mais intuitivo. E acredito que a própria corrida espacial, ganha uma força muito grande durante esse período."

👉 "Plutão está muito relacionado às políticas de controle ambiental. E aquário fala muito dessas questões coletivas e de mudanças rápidas. E fico preocupada se a gente não vai ter uma aceleração, nos próximos anos, se nada for feito, de destruição do meio ambiente e com riscos de catástrofes naturais", pondera Titi.

👉 "Plutão rege também os derivados de petróleo. E agora, vamos encontrar novas tecnologias. E já vem acontecendo: já temos os carros híbridos, a energia solar... Só que isso é caro, não é tão acessível. Imagino que, nos próximos 20 anos, a gente mude drasticamente isso e a forma como a gente se abastece."