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Por gshow — Rio de Janeiro


Mais do que um momento de celebração, o Dia do Orgulho LGBTQIAPN+ também é uma data para se refletir e reforçar a luta por direitos e igualdade de uma comunidade que, até hoje, é marginalizada em vários aspectos – e, para as duas coisas, há diversas opções no Globoplay.

De documentários que mostram a realidade da comunidade LGBTQIAPN+ sob diversas esferas no país a filmes e séries de ficção que abordam este universo, seja com leveza, drama ou romance, uma série de títulos promete agradar quem quiser explorar o tema nesta data.

Confira abaixo uma seleção com produções variadas para celebrar e refletir no Dia do Orgulho!

Segura Essa Pose

Confira o trailer de 'Segura Essa Pose'

Confira o trailer de 'Segura Essa Pose'

É hora de lutar pela sua família! Segura Essa Pose, novo docu-reality Original Globoplay, chega à plataforma nesta quinta (28), com um mergulho na cena ballroom do Rio de Janeiro. Dividida em sete episódios, a produção lança um olhar profundo sobre a cultura ballroom, que vive um momento de ebulição na cidade. Na série, jovens LGBTQIAPN+, pretos e periféricos se reúnem para celebrar suas histórias e talentos, organizando bailes cheios de batalhas artísticas eletrizantes.

Pedágio

Com Maeve Jinkings e Kauã Alvarenga, “Pedágio” é o filme mais premiado do Festival do Rio 2023, vencedor de quatro Troféus Redentor — Foto: Divulgação

Premiado como Melhor Filme do Festival de Roma, o longa passou por outros festivais internacionais e foi a produção mais premiada do Festival do Rio em 2023, com quatro troféus. Além disso, foi um dos candidatos do país para a lista de pré-selecionados do Oscar 2024.

O filme narra a história de Suellen, cobradora de pedágio que decide fazer uma renda extra ilegalmente com o objetivo de financiar a ida de seu filho à caríssima cura gay ministrada por um famoso pastor estrangeiro.

Paloma

Paloma — Foto: Divulgação

Consagrado como o Melhor Longa da mostra competitiva da Première Brasil do Festival do Rio de 2022, Paloma é uma mulher trans que está decidida a realizar seu maior sonho: um casamento tradicional, na igreja. Ela trabalha duro como agricultora numa plantação de mamão e está economizando para pagar a festa. No entanto, a recusa do padre em aceitar seu pedido a fará enfrentar a sociedade local e, mesmo sofrendo violência, traição, preconceito e injustiça, nada abala sua fé.

A atriz Kika Sena, que vive a protagonista, fez sua estreia no cinema com o longa. Alagoana radicada em Brasília, ela é performer, arte-educadora e travesti, e foi indicada por uma amiga para Maria Clara Escobar, produtora de elenco do filme.

O Segredo de Brokeback Mountain

Jake Gyllenhaal com Heath Ledger no filme 'O Segredo de Brokeback Mountain' — Foto: Reprodução/Instagram

Já considerado um clássico quando o assunto são filmes com a temática LGBTQIAPN+, o filme foi vencedor de três Oscars em 2006: Melhor Direção para Ang Lee, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Trilha Sonora.

No longa, Jack (Jake Gyllenhaal) e Ennis (Heath Ledger) se conheceram em Wyoming, no verão de 1963, quando vão trabalhar para um rancheiro que criava ovelhas. Naquele ambiente solitário, eles se aproximam e iniciam um relacionamento amoroso. Ao fim da estação, cada um segue sua vida, mas o período vivido naquele verão marca suas vidas para sempre.

Bixa Travesty

Linn da Quebrada conta sua história no documentário "Bixa Travesty" — Foto: Divulgação

O documentário narra a trajetória da cantora e ativista Linn da Quebrada. O filme estreou em 2018 no Festival Internacional de Cinema de Berlim e recebeu o Teddy Award de melhor documentário LGBT.

No longa, o corpo político de Linn da Quebrada, cantora transexual negra, é a força motriz, capturando sua esfera pública e privada, ambas marcadas não só por sua presença de palco inusitada, mas também por sua incessante luta pela desconstrução de estereótipos de gênero, classe e raça.

Miss França

Miss França — Foto: Divulgação

O filme narra a história de Alex que, ainda vista apenas como um menino de 9 anos, tem um sonho: um dia ser eleita Miss França. Quinze anos depois, Alex perde seus pais e sua autoconfiança e se vê estagnada em uma vida monótona. Porém, um encontro inesperado desperta esse sonho esquecido e ela decide participar do concurso, escondendo que, na verdade, é uma mulher trans. Ajudada por uma colorida “família do coração”, Alex parte para conquistar o título, sua feminilidade e, acima de tudo, a si mesma.

Gil na Califórnia

Gil na Califórnia — Foto: Divulgação

Na série documental, o carismático economista e ex-BBB Gil do Vigor embarca para seu tão sonhado PhD na Califórnia, mesmo estado em que, no fim dos anos 1960, teve início a luta da comunidade LGBTQIAPN+. Através de conversas e passeios com pessoas que moram ali, o documentário acompanha suas descobertas pela região. Lá, ele conhece as origens do movimento em São Francisco e se diverte pela noite da cidade, além de refletir sobre sua sexualidade e as diferenças sociais entre os dois países.

Mário e Leon - No Amor e no Jogo

Mário e Leon - No Amor e no Jogo trata de romance homoafetivo — Foto: Reprodução

No romance suíço, Mario é um jovem talento que dedicou sua vida para se tornar um astro do futebol. No entanto, ele se apaixona pelo seu novo colega de time e vê sua carreira ameaçada pelo preconceito, percebendo como é difícil conciliar suas duas paixões marcado pelo machismo.

As Five

Assista ao clipe de 'As Five'

Assista ao clipe de 'As Five'

Na série, as cinco amigas que fizeram sucesso em Malhação - Viva a Diferença, novela que acompanha suas vidas ainda na adolescência, encaram as mudanças e questões da entrada na vida adulta. Entre as situações enfrentadas por elas ao longo das três temporadas, reflexões e descobertas da sexualidade estão entre os principais assuntos.

Orgulho Além da Tela

Globoplay estreia série-documental 'Orgulho Além da Tela', que faz um retrospecto da representação LGBTQIA+ nas novelas da Globo — Foto: Globo

O especial em três episódios segue uma linha do tempo com um retrospecto da evolução da representação de personagens LGBTQIAPN+ nas novelas, desde o primeiro deles, em 1970, até os dias atuais, e encerra este estudo histórico afirmando a importância da representatividade na dramaturgia.

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