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Embora a venda seja proibida no país desde 2009, os vapes são facilmente encontrados nas ruas, portas de balada e até semáforos. Na sexta-feira (19), a Anvisa decidiu manter a proibição.

Entre os motivos para a queda na cobertura estão o aumento da desinformação e a falsa percepção de que essas doenças já não representariam risco para a saúde das pessoas.

Um resumo com as principais notícias do Jornal Nacional desta quinta-feira (28).

Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde, número de pessoas que tiveram a doença de janeiro a março de 2024 aumentou três vezes em relação ao mesmo período de 2023.

Brasil, Argentina e Paraguai são os países mais afetados pela doença. Cerca de 3,5 milhões de casos de dengue e mais de mil mortes já foram registrados em 2024.

Em todo país, já são mais de 973 mil casos prováveis e confirmados nas primeiras oito semanas de 2024.

Mais de 48 mil casos foram registrados no país entre julho de 2023 e o início de fevereiro, incluindo 35 mortes pela doença, segundo Ministério da Saúde argentino. Estatística representa um salto em relação ao mesmo período entre 2022 e 2023, quando as notificações de casos não chegaram nem a mil.

Especialistas consideram epidemia quando o número de infecções passa de 300 por cada 100 mil habitantes. É caso no Distrito Federal, Minas Gerais, Acre, Paraná, Goiás, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

O país vê a taxa de vacinação aumentar e não registra novas infecções desde 2022. Enquanto isso, a Europa passa por uma grande onda de contágios.

Em apenas quatro semanas, mais de 217 mil casos e 15 óbitos são confirmados. Distrito Federal decreta emergência e ministra da Saúde faz apelo pela ação conjunta de governo e cidadãos para conter proliferação do mosquito e combater automedicação.