O ex-policial militar foi transferido para a P1 de Tremembé, no interior de São Paulo, na última quinta-feira (20). Ele é o assassino confesso da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
O ex-policial militar foi transferido para a P1 de Tremembé, no interior de São Paulo, na última quinta-feira (20). Ele é o assassino confesso da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
O ex-policial militar foi transferido para a P1 de Tremembé, no interior de São Paulo, na última quinta-feira (20). Ele é o assassino confesso da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária, o assassino confesso de Marielle Franco e Anderson Gomes, nos primeiros 20 dias de ingresso na unidade prisional, deve permanecer em regime de observação, em cela sem contato com outros detentos e com isolamento.
Sindicato dos policiais penais enviou ofícios para o STF, o governo de São Paulo e Ministério Público Federal pedindo que Lessa vá para uma cadeia de São Paulo com regime disciplinar diferenciado, o RDD. O ofício afirma que a segurança de Lessa está ameaçada por presos ligados ao PCC.
Presídio foi inaugurado em novembro de 1990 e está superlotado. Unidade conta com seis pavilhões, além de ala de progressão. Transferência do ex-policial militar - que confessou ter matado a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes - ocorreu nesta quinta-feira (20).
Ex-policial militar deixou a Penitenciária Federal de Campo Grande após STF atender pedido da defesa. Lessa está preso desde 2019 por participar da execução da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
Supremo tornou réus os irmãos Brazão, o ex-chefe da polícia civil, Rivaldo Barbosa e outros dois acusados de envolvimento no assassinato.
Os 5 ministros da Primeira Turma do STF analisaram se a denúncia atendia aos requisitos legais e trazia indícios do cometimento do crime e da autoria. O ministro Alexandre de Moraes foi o relator e aceitou a denúncia da PGR.
A decisão foi por unanimidade. Os policiais militares Ronald Paulo de Alves e Robson Fonseca também se tornaram réus no caso. As defesas pediram a rejeição das denúncias
Caso é analisado pela 1ª Turma do Supremo. Os irmãos Chiquinho e Domingos Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa foram denunciados pela PGR pelo crime, cometido em 2018.
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