O Hajj, um dos maiores eventos de massa do mundo, que leva milhões de peregrinos anualmente à Arábia Saudita, foi marcado por tragédia este ano.
O Hajj, um dos maiores eventos de massa do mundo, que leva milhões de peregrinos anualmente à Arábia Saudita, foi marcado por tragédia este ano.
Um resumo com as principais notícias do Jornal Nacional desta quinta-feira (20).
O começo do verão no Hemisfério Norte tem temperaturas extremas e leva vários países a situações de emergência.
Nº de vítimas na peregrinação para Meca dobrou de ontem para hoje. Na Europa, cientistas alertaram que o calor pode matar atletas durante as Olimpíadas de Paris.
Antes mesmo do início da nova estação, vários países já vivem os perigos das ondas de calor. Na Arábia Saudita, desde segunda-feira (17), mais de 550 pessoas morreram na maior peregrinação a Meca.
Peregrinação anual chamada de hajj, em que muçulmanos de todo o mundo vão à Meca para rezar, acontece sob altas temperaturas este ano. Segundo a TV estatal saudita, os termômetros chegaram a 51,8ºC na sombra na Grande Mesquita em Meca nesta segunda (17).
Assinaram o documento, 78 países. Entre os que não assinaram, estão Índia, México, África do Sul, Arábia Saudita e o Brasil. A Rússia sequer foi convidada para a reunião na Suíça.
Peregrinação do Hajj, em Meca, reúne 1 milhão e 800 mil pessoas até quarta-feira. Temperaturas superaram os 45°C. 17 pessoas estão desaparecidas.
Manahel al-Otaibi, de 29 anos, tinha feito apelos para o fim do sistema de tutela masculina na Arábia Saudita nas redes sociais.
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