Por Brenda Santos, g1 Tocantins


Cidades no Rio Grande do Sul estão sob inundações — Foto: Reprodução/TV Globo

Várias instituições de Palmas estão mobilizadas para receber doações e ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. A tragédia deixou dezenas de mortos, feridos e desaparecidos, além de milhares de pessoas sem casa.

Podem ser doados:

  • alimentos não perecíveis;
  • produtos de higiene;
  • produtos de limpeza;
  • água mineral;
  • roupas de cama e banho;
  • colchões;
  • roupas e calçados de todos os tamanhos.

Aeroporto de Palmas

O Aeroporto de Palmas está com ponto de coleta para receber doações para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. As pessoas poderão colocar as doações em um posto de coleta devidamente identificado no saguão principal.

O que doar? Alimentos não perecíveis e materiais de higiene pessoal.

Endereço: Avenida Joaquim Teotônio Segurado, s/n - Plano Diretor Expansão Sul.

Prefeitura de Palmas

O que doar? Alimentos não perecíveis, água mineral, roupas, agasalhos.

As doações devem ser levadas ao prédio da prefeitura, na avenida JK, até quinta-feira (9), no horário das 13h às 19 horas.

Endereço: Av. Juscelino Kubitscheck, 28 - A – 8º Andar, Quadra 104 Norte.

Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu)

O que doar? Alimentos não perecíveis, roupas, material de limpeza, produtos de higiene pessoal, roupas de cama, mesa e banho.

Endereço: 912 Sul, QI-M, Lote 03, Rodovia TO-050.

Centro de Tradições Gaúchas Nova Querência

O que doar? Alimentos não perecíveis, materiais de limpeza, produtos de higiene pessoal, água mineral, roupas, roupas de cama e banho, fraldas, roupas infantis, meias e roupas íntimas novas.

As roupas devem ser postas em sacolas separadas, etiquetadas com especificação de tamanho e gênero.

Endereço: Quadra 511 Sul, Alameda A, 295, Plano Diretor Sul.

Posto Rodopetro

O que doar? Roupas, colchões, água potável e alimentos não perecíveis.

Endereço: 1212 Sul, Avenida LO-27, Plano Diretor Sul.

Temporais no RS

Imagem de drone mostra voluntários procurando por moradores isolados em Canoas, no Rio Grande do Sul, em 5 de maio de 2024 — Foto: REUTERS/Amanda Perobelli

A chuva que persiste há pelo menos uma semana colocou o estado inteiro em situação de calamidade e deve continuar pelos próximos dias, causando mais estragos. O número de mortos já chega a 83 e dezenas de pessoas estão desaparecidas em meio às cheias, segundo a Defesa Civil.

O governo decretou estado de calamidade, situação que foi reconhecida pelo governo federal. Com isso, o estado fica apto a solicitar recursos federais para ações de defesa civil, como assistência humanitária, reconstrução de infraestruturas e restabelecimento de serviços essenciais.

Moradores resgatados da Região Metropolitana de Porto Alegre são acolhidos na Orla do Guaíba — Foto: Matheus Pé/Agência RBS

Os meteorologistas explicam que a catástrofe é resultado de pelo menos três fenômenos que afetam a região e foram agravados pelas mudanças no clima. E a tendência é de piora por conta da previsão de mais chuva.

A tragédia no estado está associada a correntes intensas de vento, a um corredor de umidade vindo da Amazônia, aumentando a força da chuva, e a um bloqueio atmosférico, devido às ondas de calor.

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