Limpeza começou nesta segunda-feira (10) e deve levar até 40 dias para ser concluída.
Limpeza começou nesta segunda-feira (10) e deve levar até 40 dias para ser concluída.
Tragédia deixou mais de 600 mil pessoas fora de casa em maio. Canoas, Roca Sales e Cruzeiro do Sul concentram o maior número de óbitos.
Instabilidades vão atingir todo o estado, entre os dias 15 e 17 de junho. Região dos Vales, Metropolitana, Porto Alegre, Litoral Norte e Serra deverão ter os maiores acumulados.
Governo estadual planeja construir cinco unidades em Porto Alegre e Canoas para substituir abrigos provisórios. Funcionamento das estruturas depende de montagem por empresa, que ainda não foi contratada.
O Jornal Nacional acompanhou a distribuição de donativos no estado.
Mais de 20 mil pessoas ainda estão desabrigadas. Muitos abrigos estão sendo desativados, como os da PUC e da Sogipa, que chegaram a receber, ao todo, 728 pessoas.
Segundo o governo do estado, mais de 100 mil empresas do Rio Grande do Sul foram afetadas pela tragédia.
O governo do Rio Grande do Sul vai abrigar, provisoriamente, 3,7 mil pessoas em 5 centros de acolhimento em Canoas e Porto Alegre. Em São Leopoldo, 30 mil casas precisam ser recuperadas, e outras 3 mil construídas.
Canoas, Porto Alegre e São Leopoldo lideram lista de municípios com as maiores perdas estimadas na atividade econômica, mostra estudo da Unisinos. Estado depende dos últimos quatro meses para recuperar desempenho, dizem analistas.
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