Por g1 Zona da Mata


Olá! Confira o que foi destaque no g1 Zona da Mata nesta semana, com as notícias mais acessadas entre os dias 15 e 21 de junho.

Joanita de Almeida presa novamente

A juiz-forana Joanita de Almeida, condenada a 16 anos e 6 meses por participação nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 em Brasília, foi encaminhada à Penitenciária José Edson Cavalieri.

Joanita Almeida, foto de arquivo — Foto: Reprodução/TV Integração

O mandado de prisão foi cumprido pela Polícia Federal após decisão do ministro Alexandre de Moraes. A detenção aconteceu no Hospital Ana Nery, onde Joanita estava internada desde maio, devido a um surto psicótico.

Como teve alta médica, ela foi encaminhada à unidade prisional de Juiz de Fora.

No processo, ela respondeu pelos crimes de golpe de Estado, dano qualificado, deterioração do Patrimônio Tombado, Associação Criminosa Armada e entre outros.

Pai assume ter matado bebê de 7 meses

O pai do bebê de 7 meses, que chegou morto e com ferimentos pelo corpo no Hospital Maternidade Terezinha de Jesus, em Juiz de Fora, confessou ter matado a criança. O crime foi registrado como homicídio no domingo (16).

O bebê tinha ferimentos no tórax, abdômen, rosto e crânio. Aos médicos, a mãe da criança disse que dava banho nela, quando ela escorregou e caiu no chão.

Segundo a mãe do bebê, o filho teve meningite e precisava de assistência neurológica e de fisioterapia.

"O pai afirmou que teria agredido o neném no domingo pela manhã enquanto a mãe estava na feira livre, mas ainda assim o relato dele é incompatível com as lesões apresentadas. O laudo constatou que a causa da morte foi politraumatismo e ele fala que ele deu um tapa, sacudiu e apertou, o que não é compatível com o que vimos no laudo da necropsia", explicou a delegada responsável pelo caso, Camila Miller.

Conforme a delegada, as investigações vão continuar para verificar se a mulher teve envolvimento, ou não, com a morte do bebê, ou se omitiu de alguma forma. Já o pai foi encaminhado para o sistema prisional.

Adélio Bispo terá que ser transferido até julho

Adélio Bispo, que atingiu o então candidato à presidência da República Jair Bolsonaro durante campanha eleitoral em Juiz de Fora, em 2018, terá que ser transferido até julho para algum presídio de Minas Gerais.

Adélio Bispo, foto de arquivo — Foto: Reprodução/JN

Desde que foi preso em flagrante, ele está custodiado na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS).

Em fevereiro deste ano, a Justiça Federal acolheu o pedido feito pela Defensoria Pública da União (DPU) de que Adélio deveria retornar para o estado natal dele. O primeiro prazo era de 60 dias, contudo, houve prorrogações. A última que saiu é até 5 de julho, assim que haja uma vaga disponibilizada

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