A mistura de mate, rum, guaraná e limão ganhou o coração do estudante há alguns anos, mas foi em 2024, mais especificamente nesta Quarta-feira de Cinzas, que ele decidiu eternizá-la na pele.

Além da bebida, Luiz Eduardo também tatuou no antebraço a Igreja de São Francisco de Assis, carinhosamente apelidada de "Igrejinha da Pampulha".

Segundo o mineiro, que mora em Brasília, os registros representam o amor pela cidade e pelo bons momentos que viveu no Carnaval, já que o Xeque Mate foi a bebida que ele mais tomou durante os quatro dias de festa.

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Em conversa com a equipe de reportagem do g1, Luiz contou que a ideia surgiu quando ele estava no bloco Truck do Desejo, na terça-feira de Carnaval, junto com alguns amigos.

"Do nada, eu virei para o meu amigo tatuador, o Lúcio, e perguntei para ele quanto ficaria a tatuagem de um Xeque Mate. Neste momento, eu estava um pouco alterado. Mas quando tatuei, que foi no dia seguinte, juro que eu estava totalmente sóbrio. Meu amigo também", disse.

"A repercussão foi gigantesca. Meus amigos amaram a ideia, mas tem muita gente criticando. Só que essa pessoas não entendem que tem um valor até sentimental. Não só com a bebida, mas com toda a Belo Horizonte. E, por enquanto, ainda não bateu o arrependimento".

"Eu gosto muito do Carnaval de BH. A cidade é acolhedora, hospitaleira. Eu sou de Minas e, aqui em Brasília, sinto muita saudade daí. Já quero voltar!"

*Estagiária sob supervisão de Camila Falabela