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Por Jornal Nacional


Frente fria leva temporais para o norte do RS e SC

Frente fria leva temporais para o norte do RS e SC

A próxima madrugada ainda vai ser gelada, no Rio Grande do Sul. Na região da Campanha, a mínima prevista é de 5ºC, em Bagé. Mas, na cidade, a média de maio é de pouco mais de 11ºC. No entorno da Lagoa dos Patos, pode amanhecer com 8ºC, em Rio Grande. Ali, o normal para o mês seria ter temperatura na casa dos 12,5ºC.

E nem à tarde vai fazer calor. Os termômetros devem variar de 14ºC a 17ºC em praticamente todas as regiões gaúchas. As temperaturas sobem um pouquinho mais no litoral, onde fica Tramandaí.

Porto Alegre— que saiu dos quase 20ºC na segunda-feira (13) para os cerca de 16ºC na terça (14) e na quarta (14) e para os 13,6ºC esta quinta (16) — tem previsão de 15ºC nesta sexta-feira (17). E essa é a máxima.

O frio persiste mesmo em áreas com sol o dia todo. É o caso dessa faixa amarela (veja abaixo), perto da fronteira com o Uruguai. Já onde o mapa está verde, há possibilidade de chuva. Só que o risco de temporal é maior nessa parte escura. Uma frente fria vai aumentar as instabilidades. À medida que ela avançar, vai espalhar as nuvens carregadas também por Santa Catarina.

Frio persiste mesmo com sol na área amarela. Na verde, possibilidade de chuva. E, na azul, risco de temporal. — Foto: Jornal Nacional/Reprodução

O norte do Rio Grande do Sul e a serra do estado estão entre as regiões com os maiores volumes previstos. É onde ficam Erechim e Vacaria, por exemplo, com 60 milímetros.

E pode chover mais no oeste de Santa Catarina. Em Guaraciaba, os modelos meteorológicos indicam 70 milímetros. Na serra catarinense, 60 milímetros, em São Joaquim. Mais para o sul, 50 milímetros, em Lages. Em Florianópolis, 45 milímetros. Veja que também esfria: mínimas de 8ºC a 16ºC; máximas de 14ºC a 21ºC.

E a tendência é que o tempo feche mais no sábado (18). É quando Santa Catarina deverá ter a pior condição para tempestades em todo o Brasil. E, principalmente, no Vale do Itajaí. Por isso, o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais tem se mostrado atento à probabilidade de deslizamentos. As cheias de rios são menos prováveis.

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