Filha do apresentador Tadeu Schmidt celebra Dia do Orgulho LGBTQIA+ na web: 'sou queer e me orgulho'

Valentina Schmidt, de 20 anos, disse que assumiu sua identidade de gênero queer há um ano. 'Orgulho de amar quem eu quiser', disse a atriz em sua rede social.

Por g1


Valentina Schmidt posta no Dia do Orgulho LGBTQIA+ — Foto: Reprodução/Internet

Valentina Schmidt, filha do apresentador Tadeu Schmidt, fez uma publicação em seu Instagram nesta terça-feira (28) comemorando o Dia do Orgulho LGBTQIA+. No post, a atriz de 20 anos mostra um cartaz que diz “Eu sou queer e me orgulho” em inglês.

Valentina cita e se identifica com a identidade de gênero queer, que representa a letra Q na sigla LGBTQIA+. Clique aqui e saiba o significado de cada uma destas letras.

“Há um ano, tomei uma das decisões mais difíceis da minha vida. Uma decisão da qual me orgulho profundamente. Tenho orgulho de ter a liberdade para falar abertamente sobre a minha sexualidade”, diz Valentina em sua publicação.

“Orgulho de amar quem eu quiser. Orgulho de ter uma família e amigos que me apoiam incondicionalmente. Orgulho de ser uma mulher queer. Orgulho de ser eu. Ninguém nunca vai tirar o meu direito de amar e ser feliz. Boa sorte para quem tentar. Que esse mês do orgulho tenha sido maravilhosos para todes nós”, completou a jovem.

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Tadeu e Valentina Schmidt abraçados — Foto: Reprodução/Internet

O que é queer

Queer é uma palavra em inglês que significa “estranho”. É usado para representar as pessoas que não se identificam com padrões impostos pela sociedade e transitam entre os gêneros, sem concordar com tais rótulos, ou que não saibam definir seu gênero/orientação sexual.

O pai de Valentina, Tadeu Schmidt, comentou na publicação demonstrando apoio. Ele postou seis corações com cores variadas, representando a diversidade.

Tadeu Schmidt comenta publicação da filha no Instagram — Foto: Reprodução

No especial 'Mais que uma letra', da série de reportagens publicadas pelo g1, Beta Boechat explica o que é queer e como descobriu que não se encaixava nos padrões de gênero tradicionais.

Mais que uma letra: 'Não me encaixava no grupo dos homens, nem das mulheres', diz Beta