Eleição de A a Z: Saiba o que mudou com o fim das coligações para os pleitos proporcionais
Na quinta semana do quadro “Eleição de A a Z”, o repórter Nilson Klava explica o que mudou com o fim das coligações partidárias para as eleições proporcionais — ou seja, para vereadores, deputados distritais, estaduais e federais — e o que são as novas federações partidárias, em vigor neste ano.
As coligações partidárias eram a união de legendas – maiores e menores – com o objetivo de alcançar, juntas, mais recursos no fundo eleitoral, mais tempo de televisão e mais votos e, assim, conquistar mais cadeiras na Câmara. As siglas necessariamente não precisavam ter coerência ideológica entre si e podiam se desfazer ao final das eleições.
Em 2017, o Congresso determinou o fim dessas coligações a partir de 2020 para evitar esse desmanche após o período eleitoral e tentar reduzir o grande número de legendas no país. Em 2021, deputados e senadores criaram as federações partidárias – que estabelecem que a aliança se mantenha por pelo menos quatro anos.
As coligações partidárias ainda são válidas para as eleições majoritárias, ou seja, para presidentes, governadores e prefeitos.
Jogo ilustra funcionamento das coligações partidárias — Foto: Reprodução/GloboNews
Até 5 de outubro, a série vai ao ar no Edição das 16h às segundas-feiras e é publicada nas redes sociais da GloboNews. O quadro explica ao telespectador mais sobre o vocabulário do dia a dia do Congresso.
Veja todos os episódios já disponíveis da série na playlist abaixo: