A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) disse que h�� indícios de incapacidade técnica e financeira de algumas empresas vencedoras.
Quantidade corresponde aos lotes que não foram arrematados no leilão desta quinta. No total, o certame previa a compra de 300 mil toneladas de arroz, das quais foram adquiridas 263,370 mil.
No total, governo vai comprar 300 mil toneladas e as primeiras 100 mil vão chegar entre 10 de junho e 8 de setembro, de acordo com o edital. Associações de produtores criticam a medida.
Em entrevista ao g1, Fávaro disse que o objetivo é garantir abastecimento interno e minimizar perdas por eventos climáticos. Agricultores devem ser incentivados a plantar produtos como arroz, feijão, mandioca, trigo, em diferentes regiões do país.
Serão adquiridas 300 mil toneladas. Em coletiva de imprensa, o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, disse que governo ainda irá avaliar se novas compras serão necessárias.
Medida publicada nesta terça-feira (28) estabelece que órgão poderá gastar até R$ 1,7 bilhão para a compra do arroz. Edital de leilão deve ser lançada nesta quarta-feira (29).
Valor será destinado para a aquisição de 895,9 milhões de toneladas do grão e se soma aos R$ 516 milhões que já foram liberados, no início do mês, para a compra de 104 mil toneladas. Arroz importado terá marca do governo e preço tabelado de R$ 4 o quilo.