Por Hellen Monteiro, g1 AC — Rio Branco


Drogaria no Acre é furtada em 1,5 mil enquanto cadeirante supostamente passa mal

Drogaria no Acre é furtada em 1,5 mil enquanto cadeirante supostamente passa mal

Uma drogaria localizada na Rua Benjamin Constant, no Centro de Rio Branco, foi furtada nesta segunda-feira (24), e toda ação foi flagrada por câmeras de segurança. O curioso é que, supostamente, o caso teve a colaboração de uma cadeirante que fingiu que estava passando mal, enquanto a outra mulher colocava os itens de higiene pessoal dentro da bolsa. (Veja o vídeo do momento do furto acima)

Em entrevista à Rede Amazônica, José Luiz, que é o dono da farmácia, disse que no momento do ocorrido estavam apenas a farmacêutica e seu filho, que trabalha no local, quando a cadeirante chegou pedindo para usar o banheiro e eles autorizaram.

"Como ela demorou muito, eles foram ver se tinha acontecido alguma coisa, se estava tudo bem. Quando chegaram lá, ela estava caída no banheiro. Enquanto os dois prestavam o atendimento e ligavam para o Samu, a suposta cúmplice furtou a loja", explica ele.

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De acordo com o empresário, quando o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou para atender a mulher que estava caída no banheiro, ela levantou e foi embora, o que causou estranheza.

"Ela se levantou e simplesmente foi embora, aí eles (os dois que estavam no momento do fato), tiveram a ideia de fazer o levantamento nas câmeras e identificaram que na verdade, supostamente se tratava ali de uma armação para furtar a loja. A cadeirante saiu sem dar nenhuma explicação, sem querer se manifestar. A outra furtou a loja e saiu correndo, e a cadeirante saiu logo em seguida", afirma Luiz.

Mulher foi encontrada caída no chão do banheiro da drogaria — Foto: Arquivo pessoal

O prejuízo causado pelo furto, segundo o dono, foi de R$ 1,5 mil, principalmente em produtos para cabelo como shampoos e condicionadores.

O dono do local assegura que irá registrar um boletim de ocorrência sobre o acontecido ainda nesta terça-feira (25), para que seja investigado e, caso comprovado a cumplicidade das duas mulheres, para que elas sejam responsabilizadas.

*Colaborou o repórter João Cardoso, da Rede Amazônica Acre.

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