Trump já entrevistou candidata a coelhinha da 'Playboy' em vídeo com nudez
-
benefício do assinante
Você tem 7 acessos por dia para dar de presente. Qualquer pessoa que não é assinante poderá ler.
benefício do assinante
Assinantes podem liberar 7 acessos por dia para conteúdos da Folha.
Já é assinante? Faça seu login ASSINE A FOLHA
-
- Copiar link
-
Salvar artigos
Recurso exclusivo para assinantes
assine ou faça login
RECEBA AS NOTÍCIAS DO F5
O candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, tem uma história com a Playboy. Em 1990, apareceu na capa da revista de gravata borboleta, ao lado de uma modelo (mal) coberta com seu terno e, aparentemente, nada mais.
Quando vieram à tona, nesta semana, vídeos produzidos pela "Playboy" com o ex-dono do Miss Universo no elenco, seria difícil alguém se dizer chocado.
Nesta quarta-feira (5), a CNN descobriu duas participações especiais. Num desses filmes, uma fita-cassete de 1994, ele entrevista uma potencial coelhinha da Playboy.
As cenas viraram notícia após Trump se dizer enojado, na semana passada, com supostas sex tapes da Miss Universo 1996, Alicia Machado.
Ele entrou no Twitter na madrugada de sexta (30) para atacar a Miss Universo 1996, a repugnante Alicia Machado. Confiram sua sex tape e seu passado.
Machado acusa o presidenciável de ter se referido a ela, então com 19 anos, como Miss Porca (por engordar após ganhar o concurso de beleza, então administrado por Trump) e Miss Faxineira (alusão à origem latina da venezuelana). Sua história foi contada ao vivo por Hillary Clinton, no primeiro debate entre a democrata e o republicano, o que pareceu surpreender Trump ("onde você a achou?").
O republicano nega ter feito esses comentários específicos. O que foi registrado na época: uma coletiva de imprensa que ele convocou para exibir a jovem miss numa academia, exercitando-se diante de várias câmeras. Ele a chamou, então, de máquina de comer.
Ainda não vieram a público as alegadas produções eróticas com Machado. Se o passado condena alguém, por ora, é o próprio Trump.
Na sexta (30), após o empresário maldizer a ex-miss no Twitter, começou a circular uma campanha publicitária de 2000 da Playboy. Nela, Trump estoura uma garrafa de champanhe, cercado de mulheres, em sua Nova York natal.
Em nenhuma das três gravações divulgadas até agora, ele estrela cenas com nu frontal ou sexo explícito, embora os filmes tenham outros trechos mais apimentados.
Na fita de 1994, ele pergunta a uma modelo quais são seus atributos para ser capa da edição especial de 40 anos da Playboy. Acho que não é só beleza, é atitude, a moça responde. Trump concorda: Bom, também acho que você tem o que precisa. E acho que todo mundo neste quarto pensa igual.
A CNN falou com uma das modelos entrevistadas por Trump, Bridget Marks, que é registrada como democrata e se diz neutra na eleição presidencial. Ela só teve coisas boas a dizer do bilionário. Achei que ele foi atencioso e respeitoso. Me diverti bastante.
Jeff Cohen, na época editor de fotografia da publicação e hoje eleitor de Hillary, afirmou que Trump foi profissional ao interagir com a equipe da campanha.
Num vídeo mais recente, de 2001, o hoje presidenciável aparece no fundo, com duas coelhinhas e sua atual mulher, a ex-modelo eslovena Melania --com quem se casaria quatro anos depois.
A campanha republicana não quis comentar os achados filmográficos.
-
benefício do assinante
Você tem 7 acessos por dia para dar de presente. Qualquer pessoa que não é assinante poderá ler.
benefício do assinante
Assinantes podem liberar 7 acessos por dia para conteúdos da Folha.
Já é assinante? Faça seu login ASSINE A FOLHA
-
- Copiar link
-
Salvar artigos
Recurso exclusivo para assinantes
assine ou faça login
Comentários
Ver todos os comentários