“Selfies” podem ser fatais. Em 2015 o hábito de se autofotografar levou a mais mortes que ataques de tubarões, e continua a causar fatalidades em 2016.

No domingo (28/2), um americano de 43 anos do Estado de Washington morreu ao captar diversas imagens de si mesmo segurando uma arma, informou o jornal local “Skagit Valley News”.

O sujeito e a namorada passaram o dia removendo as balas e tornando a carregar o dispositivo letal, tudo em busca do clique perfeito. A brincadeira deu certo por um tempo, até os dois serem surpreendidos por uma munição esquecida, com triste resultado.

Ele não foi o primeiro a morrer em um acidente envolvendo armas e “selfies”. No ano passado, o texano Deleon Alonso Smith, então com 19 anos, também morreu ao se fotografar com um dispositivo descarregado encostado na cabeça.