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Zapping - Cristina Padiglione

O samba e sua história são decifrados em série da Globo no Rio

Teresa Cristina, Jorge Aragão e Moacyr Luz passam pelo programa, no ar também via GloboPlay

Luis Antonio Simas e Chico Regueira
'A Roda: Samba', programa apresentado pelo historiador Luis Antonio Simas e Chico Regueira na Globo Rio - Paulo Belote/Divulgação
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O jornalista Chico Regueira faz uma tabelinha com o historiador Luiz Antonio Simas no programa "A Roda: Samba", que a Globo exibe no Rio, nos sábados 19 e 26 de fevereiro, após o Jornal Hoje. Embora a atração fique restrita à Globo Rio na TV aberta, estará também disponível no streaming do GloboPlay.

Em mês de Carnaval sem Carnaval, a série presta um tributo ao mais brasileiro dos gêneros musicais. E ao contar suas origens e sua história por meio da música, a produção conta também um pouco da história do país.

Regueira é uma espécie de mediador do papo com personagens que são a cara do Rio, enquanto Simas apresenta o contexto histórico e social das músicas interpretadas no programa. Ele também assina com Nei Lopes os créditos de consultor da série.

Os encontros foram gravados na Pedra do Sal, monumento histórico e religioso localizado no bairro da Saúde, perto do Largo da Prainha, na cidade do Rio de Janeiro, onde se encontra a Comunidade Remanescentes de Quilombos da Pedra do Sal.

É lá que a atração recebe nomes como Teresa Cristina, Jorge Aragão, Moacyr Luz, Pretinho da Serrinha, Marquinhos de Oswaldo Cruz, a passista e geógrafa Rafaela Santos, a musa das panelas Luiza Souza e o grupo Vou pro Sereno.

"Tratar de samba e de cultura africana, a partir do Rio de Janeiro, do Brasil, é uma forma de olhar para quem nós somos e de onde viemos", sustenta Regueira. "A ideia do primeiro programa é contar os primórdios do samba, desde as famílias baianas que vieram para cá, os sambas desenvolvidos nos terreiros, na Pedra do Sal, na Praça Mauá, na região que hoje é conhecida como a Pequena África, além das outras pequenas Áfricas do Rio de Janeiro. Vamos falar do samba nas suas origens mais ancestrais, na sua forma mais profunda", completa.

Zapping - Cristina Padiglione

Cristina Padiglione é jornalista e escreve sobre televisão. Cobre a área desde 1991, quando a TV paga ainda engatinhava. Passou pelas Redações dos jornais Folha da Tarde (1992-1995), Jornal da Tarde (1995-1997), Folha (1997-1999) e O Estado de S. Paulo (2000-2016). Também assina o blog Telepadi (telepadi.folha.com.br).

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