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Celebridades
Descrição de chapéu palestina

Gigi e Bella Hadid doam US$ 1 milhão para apoiar famílias e crianças na Palestina

Supermodelos destinaram doação para quatro organizações de ajuda humanitária na região

As irmãs Gigi e Bella Hadid - Theo Wargo - 28.abr.22/AFP
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São Paulo

As irmãs supermodelos Bella e Gigi Hadid estão doando US$ 1 milhão (cerca de R$ 5,25 milhões) para apoiar esforços de ajuda humanitária na Palestina.

De acordo com a BBC, um representante de Bella disse que o dinheiro será dividido igualmente entre quatro organizações humanitárias que têm foco em crianças e famílias afetadas pelo conflito em Gaza. São elas: Heal Palestine, Palestine Children’s Relief Fund (PCRF), World Central Kitchen (WCK), and United Nations Relief and Works Agency (UNRWA).

As organizações financiam programas de alimentação e médicos, ajudam famílias deslocadas e fornecem serviços psicológicos em meio à guerra entre Israel e o Hamas.

O pai das irmãs Hadid, Mohamed Anwar Hadid, antes de ser um magnata do mercado imobiliário de luxo, foi um dos cerca de 700 mil palestinos deslocados da terra que passou de protetorado britânico para território do estado de Israel em 1948.

Pelo histórico familiar, as modelos têm deixado claro seu apoio à causa palestina em diversas ocasiões.

Em maio, Bella disse no Instagram que estava "arrasada com a perda do povo palestino e a falta de empatia vinda dos sistemas governamentais em todo o mundo".

As doações vêm após uma série de fotografias da modelo no Festival de Cannes no mês passado, onde ela apareceu com um vestido vermelho e branco feito de tecido árabe tradicional associado à cultura palestina.

Após o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro, Gigi escreveu no Instagram: "Meus pensamentos estão com todos os afetados por essa tragédia injustificável, e todos os dias que vidas inocentes são tiradas por esse conflito - muitas das quais são crianças.

"Tenho profunda empatia e tristeza pela luta palestina e pela vida sob ocupação, é uma responsabilidade que carrego diariamente. Embora tenha esperanças e sonhos para os palestinos, nenhum deles inclui prejudicar uma pessoa judia", acrescentou.

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