Gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) é aprovada por 34% e reprovada por 27%, em patamar estável

Também estável, Lula (PT) tem taxas de aprovação (34%) e reprovação (34%) iguais em São Paulo

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Um em cada três eleitores paulistanos (34%) aprova a gestão do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), e 27% a reprovam, com 35% de avaliação regular e 3% sem opinião sobre o assunto. Levantamento feito em maio mostrava aprovação de 36%, reprovação de 28% e avaliação regular de 33%. Na pesquisa de março, 33% aprovavam o governo Tarcísio de Freitas, 26% reprovavam, e para 37% ele era regular. Em agosto do ano passado, a taxa de aprovação era de 30%, a reprovação era de 27%, e a avaliação regular era de 38%.

O governador paulista tem seu governo mais aprovado, proporcionalmente, entre homens (40%) do que entre mulheres (29%). O índice dos que consideram a gestão de Freitas como ótima ou boa também fica acima da média na faixa do eleitorado com ensino fundamental (42%) e entre evangélicos (45%). A reprovação fica acima da média entre quem estudou até o ensino superior (38%).

governador conversa com lula no gabiente presidencial
O governador Tarcísio de Freitas (São Paulo) se reúne com o presidente Lula (PT) para tratar do túnel Santos-Guarujá, uma obra do Novo PAC. - Ricardo Stuckert//Palácio do Planalto

A aprovação ao governo Lula (PT) é de 34%, mesmo patamar daqueles que o reprovam (34%). Os demais o consideram regular (31%) ou não responderam (1%). O petista era aprovado por 45% em agosto do ano passado, índice que caiu para 38% em março deste ano e oscilou para 35% no mês de maio. No mesmo período, a reprovação saiu de 25%, em agosto de 2023, para 34% em março deste ano, resultado repetido em maio (34%). A avaliação regular era de 29% em agosto de 2023, de 28% em março deste ano, e de 30% em maio.

Lula tem aprovação mais alta entre as mulheres (37%) do que entre os homens (31%), e fica acima da média no eleitorado com 60 anos ou mais (50%). Na parcela que votou no petista no segundo turno de 2022, 57% aprovam sua gestão. A reprovação fica acima da média na faixa de 25 a 34 anos (41%), entre evangélicos (43%) e na fatia de eleitores que votou em Bolsonaro na última disputa presidencial (72%).