Neste tempo de intransigência ideológica, ainda vale a pena apostar no bom senso e, sobretudo, no senso de ridículo "Há uma guerra cultural em curso, e estou entre os derrotados."   Comecei assim um artigo publicado nesta revista em abril do ano passado. Lamentava a luta de soma zero em que o debate público se converteu, tendo de um lado a “direita paranoica” e de outro a “esquerda histérica”...Leia mais

Parece um meta-texto, isto é, um texto sobre textos e a maneira didática de escrever textos. Mas é um texto sobre Kamala Harris — que fala exatamente assimIsto é um texto. Um texto é um negócio que a gente usa pra dizer as coisas, só que é para dizer escrevendo, não para dizer falando. Mas isto é um texto e além de ser um texto é também um primeiro parágrafo. É um texto, mas não é o texto inteiro, é o primeiro parágrafo que vem na...Leia mais

O Réquiem de Maurice Duruflé é uma obra estranhíssima. Dá a impressão que a partitura foi deixada no Planeta Terra sem grandes explicaçõesFui ao concerto da Osesp da semana passada sem conhecer a peça principal que seria tocada, o Réquiem de Maurice Duruflé, sob a regência de Giancarlo Guerrero. A obra é estranhíssima – o que torna a experiência mais rica (não existe arte sem estranhamento) –, dá a impressão que a...Leia mais

A farsa eleitoral de Maduro é tão grotesca que tem gente jurando que ele "não é de esquerda"; lamento, amigo esquerdinha, mas esse BO é todo seuExiste neste momento uma Olimpíada correndo em paralelo à de Paris, caso vocês não tenham notado. Trata-se de uma espécie de Jogos Olímpicos do Ridículo, disputados nas modalidades Mentira Grotesca, Desculpa Esfarrapada e Argumento Patético pelo ditador Nicolás Maduro e seus aliados, na...Leia mais