A esquerda mata. Vejam quais foram os anos que os privilégios triplicaram. Nada a ver com o ex que ficou 4 anos e não aumentou nem um centavo.

Tendenciosa ao funcionalismo, ao não incluir a pequena elite de megaempresários bilionários que sugam o erário público, em compra de políticos para promover leis em seus benefícios.

Há, de fato exageros remuneratórios em algumas áreas, facilitadas pelo poder e pela barganha. Mas, voltando ao mundo real, gostaria que a Receita Federal divulgasse quem são os proprietários de imóveis bilionários, veículos de luxo, titulares de grandes investimentos e de offshores. Daí descobriremos que a inveja de classe média é um álibi para os verdadeiros chupins e exploradores. Mas, claro, isto nunca ocorrerá.

Quando tomou posse, o atual presidente do México reduziu o próprio salário para o equivalente a uns 20 mil reais e estabeleceu que ninguém na administração pública, incluindo o judiciário, poderia ganhar mais do que ele. Houve uma chuva de ações da casta jurídica, que não sei como acabou. Mas a popularidade do presidente decolou e se manteve desde então.

O problema central é que o povo é estimulado a votar pensando se o banheiro deve ser unissex ou não. Aí facilita a vida das elites argentárias. E é bom destacar que a tal influência política é achaque mesmo. Os militares para conseguir os últimos benefícios enfiaram a baioneta na goela do povo e infestaram a administração federal para ter ainda mais benefícios. Não podemos esquecer da grana que Braga Neto e Heleno receberam por acumular funções.

Se fôssemos uma república de fato, há muito teríamos nos rebelado contra a prática anti republicana de transformar o teto em piso. Ponto central: discussão sobre os limites constitucionais dos órgãos com autonomia - PJs, TCs, MPs, Legislativos, CNJs, CNMP etc -, já os penduricalhos são concedidos por atos administrativos, e não legislativos. Volto a dizer: TETO não é PISO!

E Pacheco e seus pares querem aumentar a remuneração do judiciário.

Em 2003, quando o teto foi estabelecido, o salário de ministro do STF era de 21.500,00 reais. Este valor, corrigido pela calculadora do Banco Central - IPCA - corresponde a 67.317,00 reais.

Em 2003, quando se estabeleceu o teto, o salário de ministro do STF era de 21.500 reais. Corrigido pela calculadora do cidadão do Banco Central, este valor equivale a 83.486,00 reais em 2024. O teto não é sério nem para cima nem para baixo.

Excelente texto.Será que um dia teremos um Estado menos opulento,um Presidente que não more num Palácio,deputados e senadores que não tenham Plano de saúde pago pelo contribuinte,como moradia e outros,que juízes e deputados não morem em mansões não compatíveis com seus salários de uma vida .Enfim que o escárnio ,a gastança e a balbúrdia não sejam a regra ,principalmente em Brasília que deveria ser a vitrine do rigor e austeridade do País

Assunto pertinente e de vital importância. Colunistas e economistas sempre buscam soluções tirando pequenos direitos da classe média. Só nos tornaremos uma nação quando os privilégios das castas forem extintos. O primeiro parágrafo do texto mostra a imoralidade do cotidiano da magistocracia.

E os economistas preocupados com o aumento do salário mínimo... imagine se formos pesquisar os custos das câmaras municipais, assembleias, etc Isso é só a ponta do iceberg.

O frentista do posto da esquina paga IR direto no seu contra-cheque agora, Igrejas não pagam nada.

A bizarra nem toca nos benefícios das igrejas, crente que ninguém percebe.

O judiciário é a maior praga quê existe no Brasil, além do custo absurdo, é complicado e disfuncional, causador de grande insegurança jurídica, o que acaba se transformando em outro custo .

Tudo isso já está saturando a paciência do brasileiro que ao mesmo tempo em que observa a vida ficar mais difícil para si vê os privilégios para essa elite aumentarem. Ninguém teve até agora a coragem de mudar nada e tão pouco esse governo atual, deslumbrado e arcaico, mudará alguma coisa.

A colunista tenta convencer os leitores, de maneira sutil, que a reforma administrativa seria uma solução. Os citados na matéria sabem concentrar riqueza e não vão abrir mão dela na tal reforma administrativa.

Sem dúvida existe muito exagero na remuneração dos altos cargos do judiciário e do Ministério Público mas é incrível como os liberais esquecem os privilégios conquistados na surdina pela iniciativa privada através de lobby no Congresso. Segundo o TCU, em 2022, a renúncia fiscal da União (subsídio para diversas atividades privadas) chegou a R$ 581,5 bilhões de reais, ou 5,9% do PIB, sendo 4,6% renúncia tributária e o restante, creditícia e financeira. Sobre isso, existe um silêncio ensurdecedor.

Comunismo de direita; só isso

A sociedade brasileira deveria exigir um corte de 1 por cento do PIB(109 bilhões por ano) no orçamento do Judiciário. Para começar. E também não faria mal uma revisão das aposentadorias integrais dos militares e dos salários de algumas categorias do poder Executivo, como os auditores fiscais.

Pois é, a impressão é que estamos adormecidos.

José Padilha, vc está certo. A reportagem não fala só em altos salários. Tentativas para se acrescentar "benefícios" são inúmeras. Ninguém conseguirá acabar com as pensões de filhas de militares! Não se está falando de viúvas, mas de filhas! Cito estes casos porque são os mais conhecidos. É perigoso mexer com privilégios.

O mais alto do executivo não chega aos pés do judiciário. Ponto

Milei colocou o dedo na ferida da casta argentina. Precisamos de um cara como ele por aqui.

Bizarro, Bizarria. Claro que tem gente no setor público drenando centenas de milhares mensais. Mas porque focar só nos podres do funcionalismo quando sabemos que 0,1% da população (e este 0,1% é do setor privado) drena 50 % da renda nacional sem sequer trabalhar, só auferindo o que a ciranda do mercadofinanceira lhe dá? O grosdo da podridão está no setor privado - que paga as contas do jornal onde vc escreve.

Alguém precisa dar esse livro de presente ao Haddoste. Talvez ele aprenda onde deverá ser cortado os gastos do desgoverno Lulad. Ele aprenderá que o problema não está no BPC e nem nas precárias aposentadorias do INSS! Infelizmente é muito provável que o Haddoste nada fará, pois ele é parte dessa elite que gostosamente nega seus privilégios! Tomara que a FoLLLha não me censure!

esqueceu de colocar que o maior gargalo (roubo mesmo) de dinheiro publico está dos benefícios e privilégios dados a setores da economia e o pagamento de juros de uma divida que está passando da hora de passar um pente fino, que não produz emprego e só aumenta os lucros, precariza o trabalho e paga menos aos mesmos só para alimentar o mercado parasita financeiro... é ai o maior problema deste pais, alimentar uma elite do atraso que quer dar pitaco no orçamento

Existe sim desvios no setor público, principalmente no judiciário, mas isso é cortina de fumaça em relação aos parasitas rentistas e que tem incentivos fiscais diversos.

Os gastos excessivos do setor público está nessa casta, a elite, mas quando o governo faz essas reformas para diminuir os gastos, a casta da elite nunca é atingida. Fica ainda pior, porque o que foi cortado na base, acaba virando mais penduricalhos para o topo, aumentando ainda mais as desigualdades. A mídia tem culpa nesse roubo do dinheiro público, porque raramente esclarece onde estão os abusos.

Excelente texto. A burguesia nojenta elitizada do Brasil é uma vergonha. A burguesia fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia não haverá poesia.

Ele citou militares e não falou mais nada, gostaria de saber o que além da pensão as filhas, que eu não concordo e já foi cancelada, qual outro privilégio que os militares tem a única carreira de estado que tem uma progressão salarial são os militares , que entram com um salário em médio 50% ou menos que o do posto mais alto. Qual carreira no funcionalismo tem alguma coisa parecida A diferença entrr o salário inicial e o último das outras carreiras no excede 2 mil reais Faltou honestidade

Minha querida jornalista examina bem o que fala , pois achar que o pessoal do executivo está na elite das folhas dos contracheques é um contra senso enorme, é só a sra prestar atenção nos movimentos sindicais atrás de uma correção monetária do vencimento basico ,o que constitucionalmente é previsto e fundamentado e por ai vai. Enxerga melhor os fatos verdadeiros pra poder falar com mais convicção .