Há sempre alguém de prontidão para defender o indefensável.

Juridiquês para tornar a bandidagem atraente.

"A imparcialidade só merece a nossa gargalhada". (Nelson Rodrigues). O colunista até foi da cúpula da Receita Federal. Hoje é consultor, como é costume de habituais frequentadores da "porta-giratória" entre setores público e privado. Curiosamente, quanto a revisões patrimonial e moral, não se vê nenhum jurista, economista, penalista, ex-ministro, ex-secretário defender "zés-ninguém" trancafiados por furtar um pote de manteiga ou um quilo de acém. Sem leniência ou acordo de "delação famélica".

É piada. A empresa tinha departamento de propina. Por que o autor não propõe apurar o quanto ganharam corrompendo o Estado brasileiro que cobra impostos acima dos países comparáveis para dimensionar a multa ?

Kkkkk vai aperfeiçoar muito!kkkk