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  1. newton penna

    A articulista está certa. Igualar antissemitismo com antissionista, é não somente uma forma de chantagem como de desonestidade intelectual. A prova mais concreta é o fato de muitos judeus serem antissionistas.

  2. LUIZ GUILHERME DE OLIVEIRA

    Ótimo texto

  3. eitan berezin

    Sim aceitaria a partilha para ter a paz.

  4. Marina Gutierrez

    Fiz outro comentario inicialmente e estou esperando a Folha publicar o mesmo.

  5. newton penna

    Parabéns à autora do artigo que não tem papas na língua e diz que a defesa do massacre do povo palestino por Israel, sob a esdrúxula tese de quem é contra pratica antissemitismo, só tem um nome: chantagem.

  6. Marina Gutierrez

    As críticas ao governo de ISrael não decorrem do preconceito contra os judeus, mas sim do conhecimento das ações desse governo em relação ao povo nativo da Palestina, cristãos e muçulmanos.

  7. Marina Gutierrez

    Excelente artigo muito obrigada, eu admiro pessoas como a professora Berenice Bento, é preciso ter muita coragem para denunciar os chantagisstas em questão.

  8. Adauto Lima

    Qualquer crítica a Israel, mesmo com origem imparcial, é automaticamente rotulada de antisemitismo. Ciente da eficácia desse rótulo considera que suas ações estão fora do alcance de serem punidas. Assim segue praticando o que no passado combateu, gera sentimentos negativos contra si, dos quais se nutre.

  9. José Bueno

    Excelente discussão, Profa Berenice, parabéns! E obrigado.

  10. eitan berezin

    Na região viviam na época 1 milhão e meio de pessoas. Hoje vivem 15 milhões. Diferentes religiões e diversas procedências. Kibutz exige das pessoas consciência socialista o que não é nada fácil.

    1. Marina Gutierrez

      Na maioria dos países, milhões de pessoas com diferentes religiões e etnias vivem em harmonia, ex. o Brasil. Apesar de fortes movimentos para colocar religião como o pivô do conflito, isso não é verdade, antes mesmo da criação oficial do estado de ISreal, líderes scionistas europeus já empregavam estratégias violentas para conseguir seu objetivo que e ocupar todo o território e expelir o povo nativo.

    2. Marina Gutierrez

      A Palstina é terra dos ancestrais do povo palestino, que lá viviam e vivem consecutivamente e sem interrupção há seculos e seculos, em 1948, na época da divisão a população era composta de 86 por cento muçulmanos , 10 por cento cristãos e 4 por cento judeus.

  11. Florentino Fernandes Junior

    Sociologa!

    1. Raymundo de Lima Lima

      Preconceito para com a Sociologia ou para com a socióloga?

    2. José Bueno

      E que competência!

  12. eitan berezin

    Como sempre nunca se refere as recusas da partilha em 1948 .Nao se refere aos atentados durante os acordos de Oslo . Lembrar que de 1948a 1967 Jeru Salem era metade da Jordânia . A História da chave da casa não explica onde era ou é a casa.

    1. eitan berezin

      Sim partilharia sim par ter paz. Imigrantes trazem progresso.

    2. eitan berezin

      Sim Aceitaria a partilha para ter a paz

    3. Marina Gutierrez

      As crescentes hostilidades dos grupos csionistas culminaram com a"Guerra da Independencia" de 1947-48 quando 750 mil palstinos, homens mulheres e crianças foram expelidos de suas casas pela forças israelenses, antes que qualquer exército árabe entrasse no conflito. Certamente a casa estava localizada na parte chamada de Jerusalém Ocidental, quando seus residentes foram expulsos pelas forças israelenses,na época a part Oriental estava sob o governo da Jordânia e hoje sob ocupação de ISreal.

    4. eitan berezin

      Foi decisão da ONU Não aceitar partilha somente gera guerras e nada de bom para a população que habita a região.

    5. Marcelo Barbosa

      Mas por que partilhar? Você partilharia o seu país para que milhares de pessoas vindos dos confins do mundo colonizem a região onde mora? Teria sido melhor os britânicos terem ficado e colonizado a Pa les ti na sob sua administração e, claro, combatido grupos ter ro ris tas si o nis tas que promoviam atentados naquela época.

  13. Paulo Henrique

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  14. Edgar Alves

    Texto mais que necessário e posições como estas deveriam ter destaque na grande imprensa. É preciso frear esse genocídio, o mundo não suporta mais isso. Deixem os Palestinos terem seus territórios, seu Estado. Eles precisam ser livres. Mas infelizmente as is raeli é apoiado pelos imperialistas e pouco se faz para isso cessar. Os EUA invadiram o Iraque e o Afeganistão por muito menos. Isso mostra que a guerra é entre povos. Lamentavelmente is raeli faz pior que a Alemanha. Pela Palestina Livre!!!

  15. marcos vinicio borges mota

    Parabéns, Professora. Um artigo excelente. Infelizmente não vai parar o exército de hashassins.

  16. Francisco Gonçalves

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  17. Francisco Gonçalves

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  18. SAMYR AUAD

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  19. Marcelo Magalhães

    Texto definitivo sobre a percepção lúcida de um momento, em que todos os esforços são feitos para o registro distorcido da realidade. Entidades poderosas, ricas que se associaram com o que há de pior no Brasil, no caso da Co nib e bolsona ruano, fazem lobby continuo na internet e na mídia corporativa. Todas anunciam uma guerra Is Rael x Ha mas, mas registram as mortes de mulheres e crianças pales tinas. E os jornalistas são coniventes. Cessar fogo imediato.

  20. Jorge Severo

    Já há quem iguale a estrela de David à suástica; pode ser exagero, mas...

    1. Marina Gutierrez

      Jorge Severo, existe um livro, cuja capa é ilustrada com uma moeda com as duas efígies mencionadas.O nome é "Zi... in the age of the Dictators, autor Lenni Brenner, Direito Autoral, Lenni Brenner 2014

  21. Alvaro Neder

    Não poder nem citar o nome Is ra el nos comentários demonstra o alinhamento da FSP ao sionismo. Qual poderia ser a razão para uma atitude tão absurda?

    1. Marcelo Barbosa

      Censura.

  22. Alvaro Neder

    defensores de Is rael transformaram a acusação de antissemitismo em arma de chantagem. Todo apoio à autora e aos poucos mas valorosos que enfrentam o poder e a chantagem para lançar suas vozes contra esse crime que está sendo perpetrado contra os e as palestinos/as.

  23. Paloma Fonseca

    Um Estado étnico-racial e militarista (mentalidade belicista), para mim, não soa como algo interessante, soa como antipático, e não empático. No meu vocabulário pessoal, a semântica de 'defesa' não implica em ataque. Me pergunto se há como perdurar no tempo um Estado desse tipo. As imagens da diáspora (espalhar-se em fuga pelo mundo, e não expulsar os outros de sua terra) e da luz da vela carregam sentidos mais sublimes. Resistir como essa senhora palestina: o mundo precisa aprender.

  24. LUIZ LEAL

    Artigo contundente, esclarecedor e irretocável.

  25. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

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    1. José Bueno

      A aceitação deste convite deve ter consequèncias sobre a legitimidade da atuação destes membros do judiciário brasileiro! Em meio a um conflito sangrento, que colocou o governo de Is r ae l como réu de um tribunal internacional, esta visita unilateral assume o carater de compromisso de membros do poder judiciário brasileiro com um lado, num processo para o qual não têm competência.

  26. Joao Cellos

    Ótimo texto. A Conib usa diuturnamente esse expediente de acusar os críticos de Is rael de antis semitismo. Aliás, no afã de defender Is rael essa organização é mais incisiva que a própria embaixada isr aelense.

  27. Fauzi Palis Junior

    Excelente e esclarecedor artigo, mas logo veremos abaixo as críticas dos fanáticos e hipócritas.