já matou sua criancinha hoje?

Já jogou bomba sobre crianças hj?

discurso sionista tergiversando os fatos, a verdade é que o Hamas matou mil e dozentos e Israel em revanche matou mais de 20 mil, por enquanto, simplesmente por isso, já vale condenar Israel 20 vezes mais e qualificar o caso de gencídio, considerando o estado calamitoso da Palestina, causado pela política de domínio e ocupação impiedosa de Israel, o que é intolerável para qualquer humanista, uma vergonha que mancha a história do povo judeu

discurso sionista tergiversando os fatos, a verdade é que o Hamas matou mil e dozentos e Israel em revanche matou mais de 20 mil, por enquanto, simplesmente por isso, já vale condenar Israel 20 vezes mais, e qualificar o caso de gencídio,considerando o estado calamitoso da Palestina causado pela política de domínio e ocupação impiedosa de Israel, que emprisionou todo um povo, isso não é tolerável para nenhum humaista e mancha a histório do povo judeu

A tentativa de desqualificar a ONU pode ter sucesso, mas demonstra o fracasso da civilização, pois todos somos culpados por isso. A questão é que seja lá no que a ONU se transformou, nada explica o geno cidio palestino. Portanto a única atitude digna é parar imediatamente a guerra.

A potência ocupante jamais respeitou a ONU ao longo das décadas, isso é histórico, enfim, o texto é puro diversionismo, passa ao largo do massacre em curso.

Retórica vaxua, barata e sem originalidade, que não convence ninguém, nem resiste aos fatos

Nenhum país desmoralizou mais a ONU do que Israel, que ignorou sempre as resoluções da mesma sobre o conflito contra os palestinos. O autor não perde a chance de adjetivar como antissemita qualquer um que não endosse as teses israelitas. Mais do mesmo. Seguindo nesta toada, não é de se surpreender o por que a opinião pública internacional, escandalizada com o ataque do Hamas em um primeiro momento, mas consciente da opressão histórica sofrida por palestinos, já esteja claramente contra Israel.

É sempre o mesmo truque retórico bobinho. A ONU não vem relativizando nada. O que vem sendo demonstrado é que a reação é desumana e empilha crimes de guerra. Se eu falo que a emenda é ruim, não estou dizendo que o soneto é bom.

O fato do autor sequer mencionar o massacre que Is hr ael vem perpetrando contra os civis palestinos deslegitima totalmente o seu artigo. Passar pano para a invasão do Iraque pelos EUA completa o estrago, sob o pretexto cinico de ilegitimidade do regime, apoiado e armado pelos EUA enquanto lhes interessava. E isso porque o autor é um pesquisador acadêmico, embora jhudeu. Nada diferente do que diria um partidário do nazista BiBi.

Se os amigos dos EUA sofreram seu maior ataque desde a segunda guerra mundial, o mesmo se pode dizer do povo Palestino que perplexo, vê impotente, a cada dia, centenas de civis sendo mortos. Criticar a onu sem levar em conta seu principal objetivo e as forças que a constituem me parece um pouco de desonestidade.

Relativismo da ONU, ou cinismo do autor. A suposta invasão do HAMAS, não dá a Israel o direito de arrasar com a Faixa de Gaza, provocando o deslocamento de toda população, destruindo grande parte das construções. Enganam apenas os desavisados ou mal intencionados, Israel pagará caro

Histórico de erros da ONU põe em xeque sua utilidade. O título está corretíssimo. O texto está invertido, em um cinismo biz arro. Difícil acreditar que alguém tenha a desfaçatez de tentar emplacar essa "verdade alternativa" como dizia Trump.

Folha, você já não está farta de abrir espaço para jud eus falarem sobre esse massacre que Is rael vem promovendo? Abram espaço para pal estinos também. E também para quem não é jud eu ou pal estino. Eu me candidato. É só chamar.

É bem curioso o posicionamento do autor, visto Is rael ser um contumaz desrespeitador das resoluções da Onu.

Quando pensamos que já havíamos visto tudo aparece esse "doutor" do povo escolhido para tentar inverter o motivo da falta de credibilidade da ONU, que é exatamente o fato, largamente conhecido, de que ela só serve para dar cobertura aos EUA e seus aliados, como no presente caso em que acoberta o maior geno cidio deste século.